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domingo, 8 de setembro de 2013 - 14:00h
A felicidade e o dinheiro
 

Um gerente amigo meu sente-se feliz com a família que tem.
No entanto, reitera: “Minha família é maravilhosa, mas sinceramente eu tenho a impressão de que se um dia eu perder tudo até o cachorro arruma as malas e vai embora.”
Claro que é um exagero. Porque os cachorros costumam não ligar para dinheiro.
Mas a família… Bem, a família os terapeutas dizem que provavelmente ficaria infeliz, sim, se o padrão de vida mudasse, mas em pouco tempo conseguiria se acostumar com a nova situação.
Pesquisas sobre felicidade se encontram com facilidade (desculpem o trocadilho), mas em sua grande maioria as conclusões são as mesmas, ou seja, para ser feliz é necessário dinheiro.
No entanto, não é preciso muito dinheiro para ser feliz.
As pessoas, de um modo geral, supervalorizam aquilo que o dinheiro pode trazer.
Se a pessoa é muito pobre e tem dificuldades para comer, morar, enfim satisfazer necessidades básicas, ela realmente vai ficar muito feliz se receber algum dinheiro.
No entanto, depois que se atinge certo patamar de renda, não se tem mais felicidade em função do aumento cada vez maior do dinheiro em sua conta corrente.
Da mesma forma, alguém que tenha uma queda brusca de seus rendimentos vai sentir a baixa num primeiro momento. No entanto, assim como nos acostumamos com o crescimento, também nos adaptamos facilmente com o momento da baixa.
Ou seja, a flexibilidade do ser humano é muito grande e difícil de ser explicada em poucas linhas.
Apenas citei as pesquisas para mostrar que ao invés de baixar a cabeça, continue batalhando por suas conquistas profissionais, porque independentemente do seu patamar financeiro, o importante é ESTAR Feliz.
É isso!

 
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Perfil do colunista

Flávio Oliveira
Consultor Financeiro e Tributário; professor e palestrante na área de finanças pessoais e corporativas;
 

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O crescimento do consumo no país é latente. Face à maior participação desta nova classe média, que hoje possui um maior poder de compra. Por outro lado, a inadimplência aumenta pois a grande maioria destas pessoas não possui uma boa educação financeira. E entre os casais há um outro cenário preocupante. Pois cada um vê o dinheiro de uma forma. E aí surgem as brigas.
 

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