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DATA DA PUBLICAÇÃO 03/11/2012 | Setecidades
Zona Comercial de Ribeirão começa a funcionar em seis meses
Zona Comercial de Ribeirão começa a funcionar em seis meses Prefeitura já começou a retirar estrutura do local. Foto: Divulgação
Prefeitura já começou a retirar estrutura do local. Foto: Divulgação
Atualmente local é utilizado como estacionamento durante o dia e feira-livre a noite

Chamada pela Prefeitura de Ribeirão Pires de ‘Zona Comercial’, a área da antiga Rodoviária do município, no centro, deve ser aberta à população, com essa finalidade, em seis meses. De acordo com a prefeitura, o espaço da antiga rodoviária foi objeto de duas concessões, uma para a abertura de lojas e a outra para abrigar um restaurante fast-food.

A vencedora de parte do certame foi a rede de lojas de calçados, confecções, artigos esportivos Di Gaspi que terá concessão onerosa para utilizar parte do espaço da antiga Rodoviária. O ganhador da outra licitação não foi informado pela prefeitura, mas ao que tudo indica será ocupado pelo Habibs.

A concessão onerosa para o local é de 30 anos e o valor estimado que será pago pela permissão de uso do espaço é de quase R$ 3 milhões. O secretário de Administração de Ribeirão Pires, Eduardo Pacheco, disse que a expectativa da prefeitura é que a ‘Zona Comercial’ esteja funcionando em seis meses. “A Di Gaspi tem 90 dias para apresentar o projeto arquitetônico para a antiga Rodoviária, aí teremos que analisar para ver se atende as regras que a prefeitura impôs no certame, e depois de aprovado, dá se inicio as obras”, afirmou.

Atualmente, o local é utilizado como um estacionamento, com autorização da prefeitura para ser cobrado sistema de Zona Azul, e a noite é instalada uma feira livre, que agora será realocada para o espaço Ayrton Senna.

Impasse - O projeto, originalmente previa que uma empresa construísse no local um shopping. Porém, depois o prefeito decidiu anular o certame e propôs a edificação de um Mercadão Municipal, e que o espaço de quatro mil metros quadrados fosse dividido em 57 lojas para áreas de açougue, pesca, praça de alimentação, o que também não obteve andamento.

Por Fabíola Andrade - ABCD Maior
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