DATA DA PUBLICAÇÃO 23/05/2012 | Veículos
Yamaha Factor 125 torna-se opção ao transporte público
Produzida no polo industrial de Manaus (AM), moto é barata e consome pouco combustível
Com ônibus, trólebus, trens e metrôs cada vez mais lotados, desconfortáveis e caros, os passageiros passaram a buscar opções para se locomover com mais agilidade e rapidez nas grandes cidades. Uma das alternativas para quem almeja chegar mais rápido ao seu destino é a motocicleta. O modelo 2012 da Yamaha Factor 125 é, hoje, um dos mais vendidos no segmento de motos de baixa cilindrada. O sucesso ocorre, justamente, por representar menos investimento ao proprietário que quer ou precisa ter meio de transporte particular.
O preço de venda da moto é baixo. O veículo sai das concessionárias por cerca de R$ 6,9 mil. A média do consumo de combustível depende da forma com que a moto é conduzida, mas, com certeza, supera – e muito – os 40 km/l, tanto na estrada quanto nas cidades.
De acordo com Moraes Purquerio, professor de engenharia mecânica da USP (Universidade de São Paulo) de São Carlos, a motocicleta da Yamaha também polui menos o meio ambiente. “A montadora investiu pesado na reformulação deste modelo de baixa cilindrada. Os consumidores passam a contar com um produto de alta qualidade. A moto tem partida elétrica, freio a disco no pneu dianteiro, rodas de liga leve, sensor de posicionamento da borboleta e também um novo sistema de indução de ar”, disse.
Puquerio ressaltou que a montadora, que produz seus veículos no Polo Industrial de Manaus (AM), acertou em implantar o novo carburador do tipo a vácuo na motocicleta. “O componente contribui para que a moto possa alcançar melhores resultados e se torna mais competitiva dentro do segmento”, afirmou.
Ernesto Massaroppi, também professor de engenharia mecânica da USP de São Carlos, contou que o veículo da Yamaha vem com dois catalisadores e um sistema de alimentação renovado. “Pode-se dizer que essa motocicleta é uma das mais completas do Brasil. Com as últimas reformulações realizadas, passa a ter uma ciclística mais confortável, ou seja, o piloto iniciante consegue ter uma experiência mais agradável sobre um veículo de duas de rodas”, destacou.
Para Massaroppi, a Factor 125 deve continuar evoluindo e consequentemente passar a contar com novas tecnologias vindas diretamente de fábrica. “O principal desafio é produzir uma moto ainda mais completa e com preço competitivo. A expectativa é de que o veículo terá, em breve, velocímetro digital, freios ABS nas rodas dianteira e traseira, entre outros itens”, finalizou.
Com ônibus, trólebus, trens e metrôs cada vez mais lotados, desconfortáveis e caros, os passageiros passaram a buscar opções para se locomover com mais agilidade e rapidez nas grandes cidades. Uma das alternativas para quem almeja chegar mais rápido ao seu destino é a motocicleta. O modelo 2012 da Yamaha Factor 125 é, hoje, um dos mais vendidos no segmento de motos de baixa cilindrada. O sucesso ocorre, justamente, por representar menos investimento ao proprietário que quer ou precisa ter meio de transporte particular.
O preço de venda da moto é baixo. O veículo sai das concessionárias por cerca de R$ 6,9 mil. A média do consumo de combustível depende da forma com que a moto é conduzida, mas, com certeza, supera – e muito – os 40 km/l, tanto na estrada quanto nas cidades.
De acordo com Moraes Purquerio, professor de engenharia mecânica da USP (Universidade de São Paulo) de São Carlos, a motocicleta da Yamaha também polui menos o meio ambiente. “A montadora investiu pesado na reformulação deste modelo de baixa cilindrada. Os consumidores passam a contar com um produto de alta qualidade. A moto tem partida elétrica, freio a disco no pneu dianteiro, rodas de liga leve, sensor de posicionamento da borboleta e também um novo sistema de indução de ar”, disse.
Puquerio ressaltou que a montadora, que produz seus veículos no Polo Industrial de Manaus (AM), acertou em implantar o novo carburador do tipo a vácuo na motocicleta. “O componente contribui para que a moto possa alcançar melhores resultados e se torna mais competitiva dentro do segmento”, afirmou.
Ernesto Massaroppi, também professor de engenharia mecânica da USP de São Carlos, contou que o veículo da Yamaha vem com dois catalisadores e um sistema de alimentação renovado. “Pode-se dizer que essa motocicleta é uma das mais completas do Brasil. Com as últimas reformulações realizadas, passa a ter uma ciclística mais confortável, ou seja, o piloto iniciante consegue ter uma experiência mais agradável sobre um veículo de duas de rodas”, destacou.
Para Massaroppi, a Factor 125 deve continuar evoluindo e consequentemente passar a contar com novas tecnologias vindas diretamente de fábrica. “O principal desafio é produzir uma moto ainda mais completa e com preço competitivo. A expectativa é de que o veículo terá, em breve, velocímetro digital, freios ABS nas rodas dianteira e traseira, entre outros itens”, finalizou.
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