DATA DA PUBLICAÇÃO 13/12/2016 | Informática
WhatsApp e Skype devem enfrentar novas regras de segurança na União Europeia
Serviços de mensagem pela internet terão de seguir regrar aplicadas à operadoras de telecomunicação.
Os serviços de mensagens como o Skype e o WhatsApp enfrentarão regras mais rígidas sobre como lidam com dados de clientes sob novas leis de segurança devido à propostas da União Europeia, de acordo com um projeto de lei visto pela Reuters.
De acordo com o projeto, o executivo da União Europeia quer que regras aplicadas até então apenas a operadores de telecomunicações passem a valer também para companhias de internet, que ofereçam ligações e mensagens pela internet, serviço conhecido "Over-The-Top" (OTT).
Os serviços de internet terão que garantir confidencialidade das comunicações e obter o consentimento dos usuários para processar seus dados de localização, seguindo disposições similares incluídas em uma lei de proteção de dados separada que deve passar a valer em 2018.
As empresas de telecomunicações têm reclamado há muito tempo que empresas como Apple, Facebook, Google e Microsoft e enfrentam regulamentação mais branda, apesar de oferecer serviços similares.
Uma porta-voz da Comissão Europeia não quis comentar o projeto, mas disse que o objetivo da revisão era adaptar as regras à regulamentação de proteção de dados que passará a valer em 2018 e simplificar as disposições sobre cookies.
Os serviços de mensagens como o Skype e o WhatsApp enfrentarão regras mais rígidas sobre como lidam com dados de clientes sob novas leis de segurança devido à propostas da União Europeia, de acordo com um projeto de lei visto pela Reuters.
De acordo com o projeto, o executivo da União Europeia quer que regras aplicadas até então apenas a operadores de telecomunicações passem a valer também para companhias de internet, que ofereçam ligações e mensagens pela internet, serviço conhecido "Over-The-Top" (OTT).
Os serviços de internet terão que garantir confidencialidade das comunicações e obter o consentimento dos usuários para processar seus dados de localização, seguindo disposições similares incluídas em uma lei de proteção de dados separada que deve passar a valer em 2018.
As empresas de telecomunicações têm reclamado há muito tempo que empresas como Apple, Facebook, Google e Microsoft e enfrentam regulamentação mais branda, apesar de oferecer serviços similares.
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