DATA DA PUBLICAÇÃO 10/09/2008 | Esportes
Wendel agora diz que topa ficar no Santos em 2009
Ao ser apresentado como reforço e também como um presente do técnico Vanderlei Luxemburgo ao Santos, Wendel, volante e lateral-direito de 26 anos, não beijou o escudo da camisa que vestia pela primeira vez. Tampouco escondeu que mudava de clube a contragosto e que o seu verdadeiro amor é o Palmeiras.
Mas, passado menos de um mês, ele já se mostra dividido e diz que vai deixar para os dois clubes e o seu empresário decidirem sobre o seu destino quando terminar o contrato de empréstimo, em dezembro.
"A diferença entre Palmeiras e Santos está apenas no escudo. São dois clubes enormes, que pagam os salários em dia e estão sempre disputando títulos. Hoje eu digo que tenho o Santos e o Palmeiras no meu coração", declarou-se Wendel.
Quando chegou ao Santos, Wendel encontrou um grupo de jogadores arrasados com a péssima campanha do time e, coincidência ou não, desde a sua estréia, no empate por 2 a 2 com o Flamengo, na Vila Belmiro, no dia 17 do mês passado, o time não perdeu mais.
Se o seu sentimento era de abandono ao ser emprestado de graça pelo Palmeiras para um clube em crise, hoje ele já é outro jogador, até com esperança de ser lembrado por Dunga neste momento de transição nas laterais da seleção.
A idéia de esquecer a posição de sua preferência, volante, e se fixar na lateral não fazia a sua cabeça. Por isso, o técnico do Santos usou de uma estratégia para convencê-lo a jogar pela direita. "Ele me lembrou de um jogo entre os times B do Palmeiras e do Santos, na Vila, em 2004. Atuei na lateral, ganhamos por 4 a 2, e Márcio acha que eu fui muito bem."
Mas, passado menos de um mês, ele já se mostra dividido e diz que vai deixar para os dois clubes e o seu empresário decidirem sobre o seu destino quando terminar o contrato de empréstimo, em dezembro.
"A diferença entre Palmeiras e Santos está apenas no escudo. São dois clubes enormes, que pagam os salários em dia e estão sempre disputando títulos. Hoje eu digo que tenho o Santos e o Palmeiras no meu coração", declarou-se Wendel.
Quando chegou ao Santos, Wendel encontrou um grupo de jogadores arrasados com a péssima campanha do time e, coincidência ou não, desde a sua estréia, no empate por 2 a 2 com o Flamengo, na Vila Belmiro, no dia 17 do mês passado, o time não perdeu mais.
Se o seu sentimento era de abandono ao ser emprestado de graça pelo Palmeiras para um clube em crise, hoje ele já é outro jogador, até com esperança de ser lembrado por Dunga neste momento de transição nas laterais da seleção.
A idéia de esquecer a posição de sua preferência, volante, e se fixar na lateral não fazia a sua cabeça. Por isso, o técnico do Santos usou de uma estratégia para convencê-lo a jogar pela direita. "Ele me lembrou de um jogo entre os times B do Palmeiras e do Santos, na Vila, em 2004. Atuei na lateral, ganhamos por 4 a 2, e Márcio acha que eu fui muito bem."
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