DATA DA PUBLICAÇÃO 14/04/2014 | Cidade
Wanessa Bonfim procura o MP para assumir mandato de Batoré
Batoré: afastamento por improbidade gera impasse sobre o mandato do parlamentar na Câmara. Foto: Rodrigo Pinto
Disputa judicial na Câmara de Mauá gera impasse político
Após ter seu pedido de posse negado pela Presidência da Câmara de Mauá, a primeira suplente do PMDB, Wanessa Bonfim, decidiu procurar o MP (Ministério Público) para assumir o mandato do vereador Ivanildo Gomes Nogueira, o Batoré (PRB). Por decisão judicial, o parlamentar foi afastado do cargo no dia 26 de março, porque é acusado de ter praticado improbidade administrativa, ao cobrar “pedágio” de seus assessores. Na última semana, a peemedebista ingressou com um pedido no MP para que a Justiça determine sua posse, já que o afastamento de Batoré deixou a Casa com 22 vereadores. Um quórum que pode prejudicar o andamento dos trabalhos legislativos. “A cidade vive uma deficiência de representatividade na Câmara. Meu advogado entrou com um pedido jurídico na Promotoria, para que eu seja parte no processo de improbidade contra o vereador Batoré. E assim, a Justiça poderia se manifestar a favor da minha posse”, diz Wanessa.
O presidente da Câmara, Paulo Suares (PT), alega que a Justiça não abriu precedente para a posse de Wanessa, porque o afastamento não significa vacância do cargo. E o orçamento do Legislativo não tem como suportar os vencimentos de outro vereador, já que Batoré continua recebendo salário. O afastamento do vereador foi determinado pela juíza da 1ª Vara Cívil de Mauá Maria Eugência Pires Zampol. Ex-assessores de gabinete procuraram o Ministério Público em 2010 para relatar que Batoré ficava com 50% dos pagamentos de salários, além de cobrar benefícios como 13º salário, vale-alimentação e, a restituição de imposto de renda.
A reportagem não localizou o parlamentar até o fechamento desta matéria. Ele alega inocência. Mesmo com o afastamento, o gabinete de Batoré continua de portas abertas no Legislativo. Cada parlamentar, que recebe vencimentos de R$ 12.025,40, tem direito a uma média de sete assessores por gabinete, com remunerações de 6 mil (obtidos pelo chefe de gabinete da Presidência), R$ 3.878, 47 (pagos ao chefes de gabinetes), R$ 2.253,15 recebidos pelos “assessores de rua”.
Após ter seu pedido de posse negado pela Presidência da Câmara de Mauá, a primeira suplente do PMDB, Wanessa Bonfim, decidiu procurar o MP (Ministério Público) para assumir o mandato do vereador Ivanildo Gomes Nogueira, o Batoré (PRB). Por decisão judicial, o parlamentar foi afastado do cargo no dia 26 de março, porque é acusado de ter praticado improbidade administrativa, ao cobrar “pedágio” de seus assessores. Na última semana, a peemedebista ingressou com um pedido no MP para que a Justiça determine sua posse, já que o afastamento de Batoré deixou a Casa com 22 vereadores. Um quórum que pode prejudicar o andamento dos trabalhos legislativos. “A cidade vive uma deficiência de representatividade na Câmara. Meu advogado entrou com um pedido jurídico na Promotoria, para que eu seja parte no processo de improbidade contra o vereador Batoré. E assim, a Justiça poderia se manifestar a favor da minha posse”, diz Wanessa.
O presidente da Câmara, Paulo Suares (PT), alega que a Justiça não abriu precedente para a posse de Wanessa, porque o afastamento não significa vacância do cargo. E o orçamento do Legislativo não tem como suportar os vencimentos de outro vereador, já que Batoré continua recebendo salário. O afastamento do vereador foi determinado pela juíza da 1ª Vara Cívil de Mauá Maria Eugência Pires Zampol. Ex-assessores de gabinete procuraram o Ministério Público em 2010 para relatar que Batoré ficava com 50% dos pagamentos de salários, além de cobrar benefícios como 13º salário, vale-alimentação e, a restituição de imposto de renda.
A reportagem não localizou o parlamentar até o fechamento desta matéria. Ele alega inocência. Mesmo com o afastamento, o gabinete de Batoré continua de portas abertas no Legislativo. Cada parlamentar, que recebe vencimentos de R$ 12.025,40, tem direito a uma média de sete assessores por gabinete, com remunerações de 6 mil (obtidos pelo chefe de gabinete da Presidência), R$ 3.878, 47 (pagos ao chefes de gabinetes), R$ 2.253,15 recebidos pelos “assessores de rua”.
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