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DATA DA PUBLICAÇÃO 31/03/2014 | Cidade
Wanessa Bonfim, do PMDB, pede cadeira de Batoré em Mauá
Wanessa Bonfim, do PMDB, pede cadeira de Batoré em Mauá Wanessa: afastamento de Batoré prejudica atividade parlamentar. Foto: Divulgação Câmara de Mauá
Wanessa: afastamento de Batoré prejudica atividade parlamentar. Foto: Divulgação Câmara de Mauá
Presidência da Câmara diz que não há vacância do cargo para suplente ser empossada

A primeira suplente do PMDB de Mauá, Wanessa Bonfim, protocolou requerimento na Câmara, nesta sexta-feira (28/03), para assumir mandato no lugar do vereador Ivanildo Gomes Nogueira, o Batoré (PRB). O comediante foi afastado do cargo, na última quarta-feira (26/03), em decorrência de decisão judicial. O Ministério Público denunciou o parlamentar pela prática de improbidade administrativa.

O presidente da Casa, vereador Paulo Suares (PT), disse que a Lei Orgânica do município não diz que afastamento de vereador tem relação direta com vacância do cargo. Sendo assim, sinalizou que não dará posse a outro vereador.

“Não tem lógica deixar um gabinete funcionado, com custos de salários de funcionários, sem vereador e sem chefe de gabinete. Isso fere princípios da administração pública. O afastamento do vereador compromete a atividade parlamentar. E eu como primeira suplente tenho o direito de assumir a função”, defende Wanessa.

A peemebista disputou a última eleição municipal coligada com o PP, partido no qual Batoré elegeu-se antes de se filiar ao PRB. Com a ausência de Batoré, a Câmara passou a viver um impasse político, porque o plenário terá representação de 22 vereadores, cenário que pode gerar impasses regimentais em votações importantes. Procurado, Paulo Suares não foi localizado.

Pedágio - O afastamento de Batoré foi determinado pela juíza da 1ª Vara Cívil de Mauá Maria Eugência Pires Zampol. Isso porque ex-assessores de gabinete de Batoré procuraram o Ministério Público em 2010 para relatar que o vereador ficava com 50% dos pagamentos de salários, além de cobrar benefícios como 13º salário, vale-alimentação e, até mesmo, a restituição de imposto de renda. Um dos delatores, ouvido pelo ABCD MAIOR, disse que os recursos eram recolhidos em espécie no gabinete.



Por Rodrigo Bruder - ABCD Maior
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