DATA DA PUBLICAÇÃO 07/10/2008 | Veículos
Voyage volta renovado
Cercada por um leve e agradável clima de nostalgia, a Volkswagen apresentou o novo Voyage. O modelo, que começou a ser produzido em 1981 como o irmão de três volumes da família Gol, foi exportado para outros países - inclusive os Estados Unidos - e encerrou suas atividades em 1996, retorna com fôlego renovado e carregando atrativos que o credenciam a possível líder de vendas no segmento dos sedãs pequenos nos próximos meses.
A primeira cartada do três-volumes, que traz as linhas da consagrada quinta geração do Gol, é o preço competitivo. Na sua versão de entrada, equipada com motor 1.0, ele parte de R$ 30.990. Já nas duas intermediárias, 1.6 e 1.6 Trend, os preços sugeridos são, respectivamente, R$ 35.180 e R$ 37,6 mil. Por fim, na sua versão topo de linha, Comfortline, que já traz entre os itens de série direção hidráulica, travas e vidros elétricos, o Voyage sai por R$ 39.430.
O segundo trunfo do sedã está no design. Ao contrário do que normalmente ocorre com os três-volumes compactos, o Voyage está bem resolvido. Com as mesmas dimensões do hatch - exceto no comprimento, de 4,23 metros, e na capacidade do porta-malas, que leva 480 litros -, chama a atenção e arranca olhares curiosos por onde passa.
Os motores bicombustíveis são os mesmos da linha VHT que já equipam o Gol. O 1.0 entrega 72 cv (gasolina) / 76 cv (álcool) a 5.250 rpm e torque de 9,7 mkgf (g) / 10,6 mkgf (a) a 3.850 giros. Já a versão 1.6 - ideal para este tipo de carro - oferece 101 cv (g) / 104 cv (a) a 5.250 rpm e torque de 15,4 mkgf (g) / 15,6 mkgf (a) a baixos 2.500 rpm.
Avaliação
O Diário avaliou as versões 1.0 e 1.6 Trend do Voyage pelas ruas de Florianópolis (SC) a convite da Volkswagen. Logo de cara, o sedã com motorização mais potente chamou a atenção. Maior e 45 kg mais pesado do que o hatch, o modelo agradou pela dirigibilidade. Destaques positivos para a aderência nas curvas, mesmo quando abusamos um pouco do acelerador, para a transmissão com engates precisos, para a suspensão bem acertada e para o baixo nível de ruído na cabine.
O 1.0 encontrou mais dificuldades para superar algumas subidas das estradas que enfrentamos durante o test-drive. No entanto, seu talento para o perímetro urbano se mostrou satisfatório graças ao excelente torque que entrega.
Internamente, atenção especial para o painel de instrumentos de fácil leitura e para o acabamento interno com bom encaixe das peças. Entre os equipamentos, importante destacar que ar-condicionado, rodas de liga leve de 15 polegadas, air bag duplo, freios ABS, entre outros são oferecidos apenas como opcionais. Entre os acessórios, ponto positivo para o sensor de estacionamento.
A primeira cartada do três-volumes, que traz as linhas da consagrada quinta geração do Gol, é o preço competitivo. Na sua versão de entrada, equipada com motor 1.0, ele parte de R$ 30.990. Já nas duas intermediárias, 1.6 e 1.6 Trend, os preços sugeridos são, respectivamente, R$ 35.180 e R$ 37,6 mil. Por fim, na sua versão topo de linha, Comfortline, que já traz entre os itens de série direção hidráulica, travas e vidros elétricos, o Voyage sai por R$ 39.430.
O segundo trunfo do sedã está no design. Ao contrário do que normalmente ocorre com os três-volumes compactos, o Voyage está bem resolvido. Com as mesmas dimensões do hatch - exceto no comprimento, de 4,23 metros, e na capacidade do porta-malas, que leva 480 litros -, chama a atenção e arranca olhares curiosos por onde passa.
Os motores bicombustíveis são os mesmos da linha VHT que já equipam o Gol. O 1.0 entrega 72 cv (gasolina) / 76 cv (álcool) a 5.250 rpm e torque de 9,7 mkgf (g) / 10,6 mkgf (a) a 3.850 giros. Já a versão 1.6 - ideal para este tipo de carro - oferece 101 cv (g) / 104 cv (a) a 5.250 rpm e torque de 15,4 mkgf (g) / 15,6 mkgf (a) a baixos 2.500 rpm.
Avaliação
O Diário avaliou as versões 1.0 e 1.6 Trend do Voyage pelas ruas de Florianópolis (SC) a convite da Volkswagen. Logo de cara, o sedã com motorização mais potente chamou a atenção. Maior e 45 kg mais pesado do que o hatch, o modelo agradou pela dirigibilidade. Destaques positivos para a aderência nas curvas, mesmo quando abusamos um pouco do acelerador, para a transmissão com engates precisos, para a suspensão bem acertada e para o baixo nível de ruído na cabine.
O 1.0 encontrou mais dificuldades para superar algumas subidas das estradas que enfrentamos durante o test-drive. No entanto, seu talento para o perímetro urbano se mostrou satisfatório graças ao excelente torque que entrega.
Internamente, atenção especial para o painel de instrumentos de fácil leitura e para o acabamento interno com bom encaixe das peças. Entre os equipamentos, importante destacar que ar-condicionado, rodas de liga leve de 15 polegadas, air bag duplo, freios ABS, entre outros são oferecidos apenas como opcionais. Entre os acessórios, ponto positivo para o sensor de estacionamento.
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