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DATA DA PUBLICAÇÃO 23/02/2012 | Política
Volpi tem plano ''B'' para Saúde
Volpi tem plano ''B'' para Saúde  Hospital Municipal São Lucas é administrado pela OS desde julho de 2011. Foto: Lamparina Urbana
Hospital Municipal São Lucas é administrado pela OS desde julho de 2011. Foto: Lamparina Urbana
Lei permite a criação de 40 novas vagas de livre nomeação na secretaria

O prefeito de Ribeirão Pires, Clóvis Volpi (PV), já tem outros planos para administrar a Saúde na cidade, caso o contrato com a OSSPUB (Organização Social de Saúde Pública), atualmente responsável pelo gerenciamento dos serviços no município, seja cortado. O líder do Executivo tem como garantia um projeto de lei que permite a livre nomeação de novos cargos na secretaria.

A propositura foi aprovada no início deste ano, às pressas na Câmara, e prevê uma alteração no Plano de Cargos e Salários dos servidores da cidade permitindo assim a criação de 40 novas vagas de comissão na Saúde. De acordo com Volpi, os cargos só seriam ocupados caso os convênios com as OSs (Organizações Sociais) fossem cancelados, o que agora já é cogitado. “É um plano ‘B’. Se der um problema amanhã, temos como assumir a saúde, com uma equipe para preencher”, justificou o prefeito.

O prefeito de Ribeirão Pires admitiu à reportagem do ABCD Maior que a OSSPUB pode não continuar prestando serviço ao município. Volpi explicou que os contratos estão sendo avaliados e, caso seja constatada irregularidade, a OS não atuará mais na cidade.

Hoje, o contrato entre a Prefeitura e a entidade é de R$ 28 milhões por ano, para a administração do hospital municipal São Lucas, Clínicas Terapêuticas e o PSF (Programa Saúde da Família) nas UBSs (Unidades Básicas de Saúde).

Entretanto, problemas nos contratos com o Instituto Illuminatus (organização que gerenciava os serviços até julho de 2011) já levou o prefeito a exonerar o secretário de Saúde e Higiene, Jorge Luis Mitidiero (PR). O convênio com a Illuminatus ainda fez com que a Justiça bloqueasse os bens do prefeito e do secretário. A ação busca o ressarcimento de mais de R$ 18,2 milhões aos cofres públicos por conta de serviços que não teriam sido prestados.

Por Fabíola Andrade - ABCD Maior
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