DATA DA PUBLICAÇÃO 15/06/2011 | Cidade
Volpi desiste de candidatura a prefeito em Mauá
O prefeito de Ribeirão Pires, Clóvis Volpi (PV), desiste de mudar de domicílio eleitoral para se candidatar a prefeito de Mauá. “Jamais arriscaria sair candidato com liminar no meu registro. Diante disso, minha candidatura está praticamente descartada. Não vou arriscar minha carreira política por conta disso”, disse Volpi.
Para o chefe do Executivo, seria uma aventura renunciar à Prefeitura para tentar uma candidatura na cidade vizinha com riscos judiciais. “A renúncia também soaria junto à população como um abandono da cidade”, afirmou.
Volpi disse que já pensa em “pendurar as chuteiras” na área política e seu plano A é ficar mais com a família. “Vou cuidar dos meus netos. Já tenho 63 anos e não quero mais sair que nem louco para pedir votos”, disse o prefeito de Ribeirão Pires.
A decisão de Volpi acontece depois que a Comissão de Constituição e Justiça do Senado aprovou, em 8 de junho, projeto que veda a prática de prefeitos e vice-prefeitos mudarem de domicílio eleitoral para serem candidatos ao terceiro mandato consecutivo em municípios diferentes.
O texto do Senado segue agora para a Câmara e, caso aprovado, aguardará a sanção presidencial. A intenção é de que a matéria seja transformada em lei até 30 de setembro, para que a regra passe a valer nas eleições municipais.
Volpi deve divulgar nos próximos dias mais detalhes sobre sua decisão de não se candidatar a prefeito de Mauá. O verde pretende convocar a imprensa para uma entrevista coletiva.
Para o chefe do Executivo, seria uma aventura renunciar à Prefeitura para tentar uma candidatura na cidade vizinha com riscos judiciais. “A renúncia também soaria junto à população como um abandono da cidade”, afirmou.
Volpi disse que já pensa em “pendurar as chuteiras” na área política e seu plano A é ficar mais com a família. “Vou cuidar dos meus netos. Já tenho 63 anos e não quero mais sair que nem louco para pedir votos”, disse o prefeito de Ribeirão Pires.
A decisão de Volpi acontece depois que a Comissão de Constituição e Justiça do Senado aprovou, em 8 de junho, projeto que veda a prática de prefeitos e vice-prefeitos mudarem de domicílio eleitoral para serem candidatos ao terceiro mandato consecutivo em municípios diferentes.
O texto do Senado segue agora para a Câmara e, caso aprovado, aguardará a sanção presidencial. A intenção é de que a matéria seja transformada em lei até 30 de setembro, para que a regra passe a valer nas eleições municipais.
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