DATA DA PUBLICAÇÃO 23/10/2017 | Economia
Volkswagen antecipa retorno do terceiro turno
Aumento de exportações do Saveiro e produção do Polo influenciaram decisão. Foto: Comunicação Volkswagen do Brasil
Suspenso desde junho de 2015 por conta da crise, o terceiro turno voltou a dar as caras no chão de fábrica da Volkswagen, em São Bernardo. O retorno era esperado pela montadora apenas no fim de novembro, devido ao anúncio do investimento de R$ 2,6 bilhões na planta, até 2020, para a produção do novo Polo e do sedã Virtus, além de outros dois modelos de nomes não revelados.
Na avaliação do diretor executivo do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Wellington Messias Damasceno, dois fatores influenciaram para a decisão: o aumento das exportações do Saveiro para a Argentina e a dificuldade de cumprir o volume diário de produção do novo Polo. “Lançamento de carro é sempre algo positivo porque anima a cadeia produtiva e dá fôlego às autopeças.”
Segundo o sindicato, o número de operários em lay-off (suspensão temporária do contrato de trabalho) passou de 687 para 167 por conta da reintegração de dois grupos nos dias 9 e 16. Lembrando que o contingente que retornou estava afastado desde o dia 1º de agosto.
Questionado a respeito do retorno do excedente restante, Damasceno acredita que a planta pode voltar operar “100%” até o fim do ano. “Os funcionários que estão em lay-off podem regrassar a qualquer momento.”
Damasceno também ressaltou que a queda no número de excedentes não é motivada apenas por fatores positivos. “Três turnos passam imagem de que a planta estaria saindo dessa condição (de demissões), mas a conta só está fechando pela saída de trabalhadores via PDV (Programa de Demissão Voluntária).”
De acordo com dados do sindicato, 1.337 trabalhadores aderiram ao PDV iniciado em agosto de 2016.
Na avaliação do diretor executivo do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Wellington Messias Damasceno, dois fatores influenciaram para a decisão: o aumento das exportações do Saveiro para a Argentina e a dificuldade de cumprir o volume diário de produção do novo Polo. “Lançamento de carro é sempre algo positivo porque anima a cadeia produtiva e dá fôlego às autopeças.”
Segundo o sindicato, o número de operários em lay-off (suspensão temporária do contrato de trabalho) passou de 687 para 167 por conta da reintegração de dois grupos nos dias 9 e 16. Lembrando que o contingente que retornou estava afastado desde o dia 1º de agosto.
Questionado a respeito do retorno do excedente restante, Damasceno acredita que a planta pode voltar operar “100%” até o fim do ano. “Os funcionários que estão em lay-off podem regrassar a qualquer momento.”
Damasceno também ressaltou que a queda no número de excedentes não é motivada apenas por fatores positivos. “Três turnos passam imagem de que a planta estaria saindo dessa condição (de demissões), mas a conta só está fechando pela saída de trabalhadores via PDV (Programa de Demissão Voluntária).”
De acordo com dados do sindicato, 1.337 trabalhadores aderiram ao PDV iniciado em agosto de 2016.
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