DATA DA PUBLICAÇÃO 08/08/2014 | Veículos
Volks deixa CBF e abre espaço para GM
Foto: Ricardo Stuckert/CBF
A Volkswagen não é mais patrocinadora da CBF (Confederação Brasileira de Futebol). O contrato de R$ 9 milhões anuais firmado há cinco anos encerrou-se após a campanha da Seleção Brasileira na Copa do Mundo.
Alemã e fabricante de Gols, Volks deixa CBF após derrota na Copa do Mundo. Foto: Ricardo Trida/DGABC
Coincidentemente, a marca é originária da Alemanha, país que eliminou o Brasil do torneio com uma goleada de 7 a 1. Soma-se a isso o nome de seu modelo mais popular: Gol. Aliás, a empresa citou o modelo em comunicado oficial que admite o término do patrocínio:
“A Volkswagen estabeleceu parceria com a CBF iniciada em 2009 com vistas especialmente à Copa do Mundo no Brasil. Com atributos de uma marca tão integrada ao Brasil e fabricante do modelo Gol, era fundamental estar ao lado da seleção brasileira em uma Copa no País. Assim, conforme planejado, e após o sucesso do patrocínio em dois mundiais, a empresa conclui sua participação de forma muita satisfatória.”
O logo da VW já não é mais exposto no site da CBF e a versão especial Gol Seleção já não está mais à venda.
A General Motors cobiça o espaço deixado pela marca rival. Segundo o jornal Folha de S. Paulo, a fabricante fez proposta de aproximadamente R$ 16 milhões de patrocínio anual. Com a confirmação do valor, seria a sexta das 14 patrocinadoras a injetar mais dinheiro na Seleção – a fornecedora de material esportivo Nike é a mais investidora, deixando R$ 83,9 milhões anuais nos cofres da CBF.
A Chevrolet já investe em exposição da marca no Campeonato Brasileiro e em 22 torneios estaduais.
O bom relacionamento entre GM e CBF foi exposto pouco antes da Copa, quando o presidente da fabricante recebeu presentes de José Maria Marin e Marco Polo Del Nero, presidente e vice-presidente da entidade, respectivamente.
Procurado, o departamento de comunicação da General Motors afirmou que não existem informações a respeito.
Alemã e fabricante de Gols, Volks deixa CBF após derrota na Copa do Mundo. Foto: Ricardo Trida/DGABC
Coincidentemente, a marca é originária da Alemanha, país que eliminou o Brasil do torneio com uma goleada de 7 a 1. Soma-se a isso o nome de seu modelo mais popular: Gol. Aliás, a empresa citou o modelo em comunicado oficial que admite o término do patrocínio:
“A Volkswagen estabeleceu parceria com a CBF iniciada em 2009 com vistas especialmente à Copa do Mundo no Brasil. Com atributos de uma marca tão integrada ao Brasil e fabricante do modelo Gol, era fundamental estar ao lado da seleção brasileira em uma Copa no País. Assim, conforme planejado, e após o sucesso do patrocínio em dois mundiais, a empresa conclui sua participação de forma muita satisfatória.”
O logo da VW já não é mais exposto no site da CBF e a versão especial Gol Seleção já não está mais à venda.
A General Motors cobiça o espaço deixado pela marca rival. Segundo o jornal Folha de S. Paulo, a fabricante fez proposta de aproximadamente R$ 16 milhões de patrocínio anual. Com a confirmação do valor, seria a sexta das 14 patrocinadoras a injetar mais dinheiro na Seleção – a fornecedora de material esportivo Nike é a mais investidora, deixando R$ 83,9 milhões anuais nos cofres da CBF.
A Chevrolet já investe em exposição da marca no Campeonato Brasileiro e em 22 torneios estaduais.
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