DATA DA PUBLICAÇÃO 19/07/2009 | Veículos
Volante revela a identidade do automóvel
Entre o homem e a máquina, ele é a peça de ligação. Vibrante, suave, macio, fino ou grosso, é o volante que transmite o prazer da direção, além de colaborar para harmonizar o interior do veículo. Madeira, alumínio, couro e plástico ajudam a compor equipamentos de vários formatos, tonalidades e cores - conforme sua época. Dos clássicos aos modernos, são eles que ajudam a fixar e a compor no imaginário a direção desde a primeira infância.
"O volante revela a identidade de um carro", acredita o empresário Miguel Di Mauro, que herdou do pai o negócio da fabricação, que inclui réplicas de lendários, como do Shelby Cobra e Camaro, além dos veículos de marcas de luxo - Porsche e Lotus.
A Lenker Motorsport (www.lenker.com.br) está no negócio há 55 anos, produzindo volantes sob encomenda, customizados ou modelos que saem da imaginação.
"Pode não parecer, mas o formato circular do volante esconde milhares de formas", afirma Di Mauro, que tem loja em Santo André.
Entre seus clientes mais ilustres estão o cantor Roberto Carlos, para quem a Lenker desenvolveu o volante do calhambeque azul do Rei, e para veículos reformados dentro do quadro Lata Velha, no programa de Luciano Huck, apresentador da Rede Globo.
O apresentador Otavio Mesquita, o sambista Neguinho da Beija Flor e o ex-prefeito de São Paulo Maluf (deputado federal) também já compraram da Lenker, assim como restauradores, colecionadores, fãs e apreciadores.
"Construir um volante requer técnica, imaginação e paixão pelo automóvel", afirma Di Mauro, que é o próprio designer dos volantes da Lenker e mantém parceria com a Rosseti (linha clássica) e a BTS (custumizada).
Dependendo do modelo, os preços variam de R$ 350 a R$ 1.100 - os clássicos acabados em madeira e alumínio são os mais caros. A instalação não demora mais de 20 minutos. O público é um grande leque etário. "Temos uma clientela de várias idades e classes sociais", afirma Mauro.
É o próprio Di Mauro quem orienta os empregados da Lenker no acabamento das peças - da costura ao molde inicial. "Nossa empresa foi adaptada para fabricar volante, já que o foco da produção é outro. Seria inviável comprar máquinas de última geração para produzir volantes. O investimento não compensaria"" afirma o proprietário, que produz e comercializa em torno de 3.000 peças por mês.
Deste total, 1.500 são destinadas para equipar carros. A Lenker Motorsport ainda produz peças para empilhadeiras, máquinas agrícolas, embarcações e miniveículos. Além de vender para todo o Brasil, a empresa exporta para os Estados Unidos, Bélgica, Holanda e Alemanha.
O empresário diz que já forneceu para a indústria automobilística, mas o baixo valor pago pelas montadoras não compensa o esforço da produção em escala. Para o empresário, a tecnologia dos volantes evoluiu bastante.
"A peça tem pontos de ruptura para evitar ferimentos em eventuais acidentes", diz. A Lenker possui certificados como o ISO 9000.
"O volante revela a identidade de um carro", acredita o empresário Miguel Di Mauro, que herdou do pai o negócio da fabricação, que inclui réplicas de lendários, como do Shelby Cobra e Camaro, além dos veículos de marcas de luxo - Porsche e Lotus.
A Lenker Motorsport (www.lenker.com.br) está no negócio há 55 anos, produzindo volantes sob encomenda, customizados ou modelos que saem da imaginação.
"Pode não parecer, mas o formato circular do volante esconde milhares de formas", afirma Di Mauro, que tem loja em Santo André.
Entre seus clientes mais ilustres estão o cantor Roberto Carlos, para quem a Lenker desenvolveu o volante do calhambeque azul do Rei, e para veículos reformados dentro do quadro Lata Velha, no programa de Luciano Huck, apresentador da Rede Globo.
O apresentador Otavio Mesquita, o sambista Neguinho da Beija Flor e o ex-prefeito de São Paulo Maluf (deputado federal) também já compraram da Lenker, assim como restauradores, colecionadores, fãs e apreciadores.
"Construir um volante requer técnica, imaginação e paixão pelo automóvel", afirma Di Mauro, que é o próprio designer dos volantes da Lenker e mantém parceria com a Rosseti (linha clássica) e a BTS (custumizada).
Dependendo do modelo, os preços variam de R$ 350 a R$ 1.100 - os clássicos acabados em madeira e alumínio são os mais caros. A instalação não demora mais de 20 minutos. O público é um grande leque etário. "Temos uma clientela de várias idades e classes sociais", afirma Mauro.
É o próprio Di Mauro quem orienta os empregados da Lenker no acabamento das peças - da costura ao molde inicial. "Nossa empresa foi adaptada para fabricar volante, já que o foco da produção é outro. Seria inviável comprar máquinas de última geração para produzir volantes. O investimento não compensaria"" afirma o proprietário, que produz e comercializa em torno de 3.000 peças por mês.
Deste total, 1.500 são destinadas para equipar carros. A Lenker Motorsport ainda produz peças para empilhadeiras, máquinas agrícolas, embarcações e miniveículos. Além de vender para todo o Brasil, a empresa exporta para os Estados Unidos, Bélgica, Holanda e Alemanha.
O empresário diz que já forneceu para a indústria automobilística, mas o baixo valor pago pelas montadoras não compensa o esforço da produção em escala. Para o empresário, a tecnologia dos volantes evoluiu bastante.
"A peça tem pontos de ruptura para evitar ferimentos em eventuais acidentes", diz. A Lenker possui certificados como o ISO 9000.
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