DATA DA PUBLICAÇÃO 14/07/2009 | Turismo
Visitantes têm 90 cachoeiras à disposição
Os fãs de um bom banho de cachoeira têm prato cheio em Pirenópolis. São pelo menos 90 opções. A maior parte tem acesso fácil, com trilhas reforçadas por madeira e corrimão, o que facilita a passagem de crianças, idosos e pessoas com deficiência.
A primeira cachoeira da cidade aberta à visitação em 1985 foi a Abade, localizada em uma propriedade privada, a 17 quilômetros do Centro. O nome seria uma homenagem a um padre que teria morrido na área soterrado enquanto garimpava ouro. A Abade possui 22 metros de queda livre e água cristalina e gélida - nesta época do ano. O visual é um dos mais belos da Serra dos Pireneus.
O local possui lanchonete, banheiros e está sendo adaptado a atividades de aventura. A entrada custa R$ 10 por adulto e R$ 5 para crianças a partir de 8 anos.
Ouro e prata - A abundância de cachoeiras foi um dos chamarizes para que nos anos 1980 a comunidade hippie chegasse a Piri. Tanto que ainda hoje o município tem fama de ‘riponga''.
Alguns são encontrados nas feiras de artesanato e no comércio de utensílios de prata. "O artesanato em prata gera cerca de 500 empregos na cidade", diz o guia turístico Cristiano da Costa, que também é joalheiro.
Além da prata, há ainda quem procure pelo ouro de Piri, muito explorado durante o Ciclo do Ouro da economia brasileira. Não é difícil encontrar moradores garimpando no Rio das Almas, que corta a cidade e é uma espécie de balneário público com águas muito limpas.
A primeira cachoeira da cidade aberta à visitação em 1985 foi a Abade, localizada em uma propriedade privada, a 17 quilômetros do Centro. O nome seria uma homenagem a um padre que teria morrido na área soterrado enquanto garimpava ouro. A Abade possui 22 metros de queda livre e água cristalina e gélida - nesta época do ano. O visual é um dos mais belos da Serra dos Pireneus.
O local possui lanchonete, banheiros e está sendo adaptado a atividades de aventura. A entrada custa R$ 10 por adulto e R$ 5 para crianças a partir de 8 anos.
Ouro e prata - A abundância de cachoeiras foi um dos chamarizes para que nos anos 1980 a comunidade hippie chegasse a Piri. Tanto que ainda hoje o município tem fama de ‘riponga''.
Alguns são encontrados nas feiras de artesanato e no comércio de utensílios de prata. "O artesanato em prata gera cerca de 500 empregos na cidade", diz o guia turístico Cristiano da Costa, que também é joalheiro.
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