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DATA DA PUBLICAÇÃO 23/04/2014 | Setecidades
Visitante do Parque Estoril sai frustrado
Visitante do Parque Estoril sai frustrado Foto: Celso Luiz/DGABC
Foto: Celso Luiz/DGABC
Feriado e sol são a combinação perfeita para um passeio agradável. Mas quem optou ontem por passar o dia de folga no Parque Estoril, em São Bernardo, frustrou-se com a interdição do teleférico e dos pedalinhos, duas das principais atrações da área verde.

O teleférico, inclusive, está sem funcionar desde o dia 11 de janeiro, após queda de um raio. Na ocasião, seis pessoas estavam no equipamento e precisaram esperar cerca de três horas pelo resgate.

O prazo dado pela Prefeitura no dia da ocorrência para investigações e execução de reparos no sistema era de até 45 dias. Indagado se há previsão para que o equipamento volte a operar, o Executivo disse apenas que “deverá estar em funcionamento ainda neste ano.”

O motorista Antonio Ramos, 31 anos, saiu de Diadema para conhecer o Estoril e ficou decepcionado por não poder utilizar o teleférico. Para ele, a resolução do problema está demorando demais. “Dependendo da gravidade, acho que 30 dias seriam suficientes para resolver a situação. Sem o teleférico, o parque perde um grande atrativo”, disse.

Já a paralisação dos pedalinhos tem cerca de 2 meses, segundo funcionários e comerciantes do local. Há quem diga que a interdição ocorreu após um dos flutuantes afundar durante o transporte de uma pessoa, que acabou perdendo documentos e o aparelho celular.

Outros dizem que a situação se deve à reforma pela qual passa o parque. Conforme o projeto, seria construído na área dos pedalinhos um deck de madeira, além de contratação de nova empresa para operar as embarcações. Representantes da Prefeitura não foram encontrados ontem para comentar a interdição.

Sem as atrações, os comerciantes da praça de alimentação reclamam que o movimento teve queda brusca. Quem resolveu passear por lá mesmo assim se queixou da falta de investimento no local, diante da cobrança pela entrada. “Custa R$ 10 para estacionar o carro, mais R$ 3 de cada pessoa que entra, porém, não tem nada para fazer”, protestou o garçom Antonio Joaquim, 52, morador de São Bernardo. “Se for só para caminhar, melhor ir ao Parque do Ibirapuera (na Capital) ou qualquer outro em que se entre de graça.”

Por Vanessa de Oliveira - Diário do Grande ABC
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