DATA DA PUBLICAÇÃO 21/06/2011 | Turismo
Visconde de Mauá oferece casas a partir de R$ 50 por dia
Visconde de Mauá (310 km de São Paulo) tem um perfil oposto ao da badalação de Campos do Jordão: é um bom retiro para quem busca descanso em meio à natureza.
Essa região turística, localizada entre os Estados de Minas Gerais, do Rio de Janeiro e de São Paulo, é formada por três vilas: Visconde de Mauá, Maringá., principal centro comercial da redondeza, com restaurantes, bares e lojas, e Maromba, onde estão os principais passeios e cachoeiras como a do Escorrega, com tobogã natural.
As casas e os chalés são locados diretamente com seus donos, que geralmente moram no mesmo condomínio dos imóveis que alugam.
Para as férias de julho, o valor da diária por casal em um imóvel mobiliado, com suíte, lareira, roupas de cama e de banho e utensílios domésticos, parte de R$ 50.
Alguns oferecem camareira e café da manhã, pagos à parte.
Muitas estradas para chegar aos chalés ainda são de terra, com cascalho e pedrinhas para com cascalho e pedrinhas colocados para os carros não atolarem em dias de chuva.
Os sites com serviços e locações têm muitas fotos das acomodações, mas é importante ligar depois da consulta on-line para saber se os chalés são independentes, germinados com outros e se há uma pessoa próxima que ajude em caso de eventuais problemas, como falta de lenha ou de gás.
José Luís do Nascimento, 54, dono de três chalés batizados de Vale Verde, com vista para o pico das Agulhas Negras, conta que mora bem próximo para dar assistência aos locatários.
"Costumo alugar muito para casais que chegam para descansar, fazer caminhadas e tomar banho nas cachoeiras", conta.
Alguns proprietários negociam valores quando o prazo de permanência se estende. "Dependendo de quantos dias as pessoas vão ficar com o imóvel, o preço é negociável", comenta Geraldo Ribeiro da Silva, 40, dono de uma casa na Vila Maromba, conhecida como "Casa do Geraldão", que aluga por R$ 150 a diária para casal com um filho.
Ele ainda administra outras casas na região para quatro, seis e oito pessoas, que custam de R$ 300 a R$ 1.200 a diária.
O médico Eduardo Miyake, 44, lembra que, com a pavimentação das estradas de acesso, a maioria dos proprietários com três ou mais chalés tem transformado os condomínios em pousadas, que custam mais caro que as unidades alugadas individualmente.
Proprietário de uma casa na Vila da Maromba, Miyake criou o site Visconde de Mauá, que hoje abriga 62 pousadas e 30 casas de locação.
"Geralmente em feriados prolongados os preços dobram, e muitos deles ainda não estão atualizados", conta o empresário.
Essa região turística, localizada entre os Estados de Minas Gerais, do Rio de Janeiro e de São Paulo, é formada por três vilas: Visconde de Mauá, Maringá., principal centro comercial da redondeza, com restaurantes, bares e lojas, e Maromba, onde estão os principais passeios e cachoeiras como a do Escorrega, com tobogã natural.
As casas e os chalés são locados diretamente com seus donos, que geralmente moram no mesmo condomínio dos imóveis que alugam.
Para as férias de julho, o valor da diária por casal em um imóvel mobiliado, com suíte, lareira, roupas de cama e de banho e utensílios domésticos, parte de R$ 50.
Alguns oferecem camareira e café da manhã, pagos à parte.
Muitas estradas para chegar aos chalés ainda são de terra, com cascalho e pedrinhas para com cascalho e pedrinhas colocados para os carros não atolarem em dias de chuva.
Os sites com serviços e locações têm muitas fotos das acomodações, mas é importante ligar depois da consulta on-line para saber se os chalés são independentes, germinados com outros e se há uma pessoa próxima que ajude em caso de eventuais problemas, como falta de lenha ou de gás.
José Luís do Nascimento, 54, dono de três chalés batizados de Vale Verde, com vista para o pico das Agulhas Negras, conta que mora bem próximo para dar assistência aos locatários.
"Costumo alugar muito para casais que chegam para descansar, fazer caminhadas e tomar banho nas cachoeiras", conta.
Alguns proprietários negociam valores quando o prazo de permanência se estende. "Dependendo de quantos dias as pessoas vão ficar com o imóvel, o preço é negociável", comenta Geraldo Ribeiro da Silva, 40, dono de uma casa na Vila Maromba, conhecida como "Casa do Geraldão", que aluga por R$ 150 a diária para casal com um filho.
Ele ainda administra outras casas na região para quatro, seis e oito pessoas, que custam de R$ 300 a R$ 1.200 a diária.
O médico Eduardo Miyake, 44, lembra que, com a pavimentação das estradas de acesso, a maioria dos proprietários com três ou mais chalés tem transformado os condomínios em pousadas, que custam mais caro que as unidades alugadas individualmente.
Proprietário de uma casa na Vila da Maromba, Miyake criou o site Visconde de Mauá, que hoje abriga 62 pousadas e 30 casas de locação.
"Geralmente em feriados prolongados os preços dobram, e muitos deles ainda não estão atualizados", conta o empresário.
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