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DATA DA PUBLICAÇÃO 26/07/2016 | Informática
Vírus de resgate: surgem mais ferramentas para recuperar arquivos
Empresas de segurança lançaram novas ferramentas para recuperar arquivos "sequestrados" pelos ransomwares, os "vírus de resgate". Arquivos sequestrados por esses vírus normalmente não podem ser recuperados, já que as pragas utilizam métodos complexos para embaralhar os dados dos arquivos. Mas nem todos os vírus em circulação são tão sofisticados e alguns contêm falhas.

Ferramentas já existem para resgatar arquivos do CoinVault e do Bitcryptor, além de algumas versões do TeslaCrypt. Mas a empresa de segurança Palo Alto Networks desenvolveu uma ferramenta capaz de desembaralhar os dados sequestrados pelo Powerware (download aqui, em formato de script Python) e a fabricante de antivírus AVG fez o mesmo com outro vírus de resgate, o "Bart", facilmente identificado pelos arquivos criados com o nome ".bart.zip".

Já a Kaspersky Lab, a Intel Security e a Europol lançaram nesta segunda-feira (25) a iniciativa "No More Ransom", uma página educativa que reúne dicas de prevenção e também ferramentas e tutoriais, desenvolvidos pelas duas empresas para decodificar diversos vírus de resgate. (visite aqui a página)

Os guias da página "No More Ransom" no momento estão apenas em inglês e algumas ferramentas possuem restrições de uso, exigindo alguns passos que podem necessitar de ajuda técnica. A página também inclui um "Crypto Sheriff" para ajudar a descobrir qual foi o vírus de resgate responsável por embaralhar seus dados - uma ferramenta útil, uma vez que alguns vírus de resgate se "disfarçam" de outros.

Apesar das dificuldades, os passos são bem mais baratos e simples do que pagar os US$ 500 em bitcoin (cerca de R$ 1,6 mil) que normalmente são exigidos pelos criminosos.

A coluna Segurança Digital continua com a orientação de que usuários devem guardar os dados criptografados e esperar por alguma ferramenta de decodificação. Embora não haja garantias que uma ferramenta do gênero surja, não é incomum que elas apareçam apenas semanas ou meses depois da circulação da praga.


Por Altieres Rohr - G1
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