DATA DA PUBLICAÇÃO 12/07/2018 | Setecidades
Vila Humaitá sofre com onda de assaltos
Assustados, moradores de bairro andreense fazem abaixo-assinado e pedem mais Segurança. Foto: André Henriques/DGABC
Moradores da Rua General Câmara, na Vila Humaitá, em Santo André, fizeram um abaixo-assinado pedindo reforço na Segurança do bairro, principalmente no quarteirão entre as ruas Francisco Otaviano e Campo Vergueiro. Nos últimos 20 dias pelo menos seis assaltos aconteceram na região, criando estado de alerta na população. Ao todo, 62 moradores do quarteirão assinaram o documento.
Os assaltos, na maioria dos casos, são cometidos por homens em motos, que abordam pedestres voltando ou saindo de casa, levam carteiras, alianças e principalmente celulares. Até cachorro de estimação já foi levado pelos bandidos.
A situação, segundo os moradores, está crítica. “Não tem hora para acontecer. Até a moça que vende Yakult foi roubada. É uma coisa absurda”, diz uma das organizadoras do movimento, a administradora Patrícia Nadia, 45 anos. Os residentes se sentem em pânico devido às ocorrências frequentes. “Criamos o hábito de ver se não tem ninguém na rua antes de sair ou voltar para casa. Vivemos com medo e nos sentimos abandonados. Não tem Segurança nenhuma”, comenta a supervisora escolar Regina Giovanini, 52.
A auxiliar financeira Daniele Manoel da Silva, 36, foi abordada por um motoqueiro há menos de um mês, quando se dirigia à igreja próxima, para a missa das 15h. “Ele queria meu celular”, conta Daniele.
O analista de sistemas Anderson dos Santos, 39, não chegou a ser vítima dos assaltos, mas presenciou duas ocorrências na rua desde o início do ano. “Já vi uma senhora que foi abordada quando passeava com seu cachorro. Levaram a bolsa e o cachorro, era de uma raça cara”, conta.
Apesar da preocupação dos moradores, a Polícia Civil afirma que vem fortalecendo o policiamento na região, que está sob jurisdição do 3º DP de Santo André. Em nota, a Secretaria da Segurança Pública informou que nos últimos cinco meses houve redução de 5,68% nos índices de roubo, se comparado com o mesmo período do ano passado. Nos meses de janeiro a maio deste ano, 805 casos foram registrados no distrito, contra 856 em 2017.
Os assaltos, na maioria dos casos, são cometidos por homens em motos, que abordam pedestres voltando ou saindo de casa, levam carteiras, alianças e principalmente celulares. Até cachorro de estimação já foi levado pelos bandidos.
A situação, segundo os moradores, está crítica. “Não tem hora para acontecer. Até a moça que vende Yakult foi roubada. É uma coisa absurda”, diz uma das organizadoras do movimento, a administradora Patrícia Nadia, 45 anos. Os residentes se sentem em pânico devido às ocorrências frequentes. “Criamos o hábito de ver se não tem ninguém na rua antes de sair ou voltar para casa. Vivemos com medo e nos sentimos abandonados. Não tem Segurança nenhuma”, comenta a supervisora escolar Regina Giovanini, 52.
A auxiliar financeira Daniele Manoel da Silva, 36, foi abordada por um motoqueiro há menos de um mês, quando se dirigia à igreja próxima, para a missa das 15h. “Ele queria meu celular”, conta Daniele.
O analista de sistemas Anderson dos Santos, 39, não chegou a ser vítima dos assaltos, mas presenciou duas ocorrências na rua desde o início do ano. “Já vi uma senhora que foi abordada quando passeava com seu cachorro. Levaram a bolsa e o cachorro, era de uma raça cara”, conta.
Apesar da preocupação dos moradores, a Polícia Civil afirma que vem fortalecendo o policiamento na região, que está sob jurisdição do 3º DP de Santo André. Em nota, a Secretaria da Segurança Pública informou que nos últimos cinco meses houve redução de 5,68% nos índices de roubo, se comparado com o mesmo período do ano passado. Nos meses de janeiro a maio deste ano, 805 casos foram registrados no distrito, contra 856 em 2017.
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