DATA DA PUBLICAÇÃO 09/08/2016 | Setecidades
Vigilância sanitária fecha quase 90 estabelecimentos na Região
2015 registrou o fechamento de 125 estabelecimentos. Foto: Divulgação
Inspeções foram feitas no primeiro semestre, em mais de 2,2 mil locais
Os centros de vigilância sanitária do ABCD fecharam 89 estabelecimentos comerciais no primeiro semestre deste ano. Foram inspecionados 2.244 locais e efetuadas 315 multas. Em 2015, no mesmo período, 125 locais fecharam as portas em decorrência das fiscalizações.
São Caetano foi a cidade que mais fiscalizou estabelecimentos, 1215, e a que mais multou, 169. Mauá inspecionou 683, mas ficou em primeiro lugar no quesito interdição com 53 locais lacrados pela vigilância sanitária.
Em seguida, Santo André foi o que mais fechou estabelecimentos, 21. Dos municípios pesquisados, Diadema foi o único que não fechou nenhum lugar, mas também foi a cidade que menos fiscalizou, sendo que monitoraram 70 estabelecimentos no primeiro quadrimestre. Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra não informaram sobre as atividades dos centros de vigilância sanitária.
De acordo com dados da Secretaria de Saúde de São Bernardo, a Vigilância Sanitária do município recebe mais de 300 denúncias de irregularidades por ano. No primeiro semestre de 2016, 89 estabelecimentos foram fiscalizados, 5 foram multados e 6 foram interditados.
As denúncias mais recorrentes comprovadas pela fiscalização do município estão relacionadas a problemas de higienização de hortifrutis, de lavatórios para as mãos de funcionários que lidam com comida, alimentos sem identificação ou com prazo de validade vencido, produtos desprotegidos, portas e janelas mal vedadas e ausência de barreira física entre áreas de cozinha e de consumo.
Quando a população pensa em fiscalização sanitária, o mais comum é limitar o serviço dos centros de vigilância sanitária a bares, padarias, mercados, lanchonetes, restaurantes e praças de alimentação de shopping. No entanto, os órgãos também se responsabilizam por hospitais, clínicas odontológicas, instituições, academias, veterinários, entre outros.
Os centros de vigilância sanitária do ABCD fecharam 89 estabelecimentos comerciais no primeiro semestre deste ano. Foram inspecionados 2.244 locais e efetuadas 315 multas. Em 2015, no mesmo período, 125 locais fecharam as portas em decorrência das fiscalizações.
São Caetano foi a cidade que mais fiscalizou estabelecimentos, 1215, e a que mais multou, 169. Mauá inspecionou 683, mas ficou em primeiro lugar no quesito interdição com 53 locais lacrados pela vigilância sanitária.
Em seguida, Santo André foi o que mais fechou estabelecimentos, 21. Dos municípios pesquisados, Diadema foi o único que não fechou nenhum lugar, mas também foi a cidade que menos fiscalizou, sendo que monitoraram 70 estabelecimentos no primeiro quadrimestre. Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra não informaram sobre as atividades dos centros de vigilância sanitária.
De acordo com dados da Secretaria de Saúde de São Bernardo, a Vigilância Sanitária do município recebe mais de 300 denúncias de irregularidades por ano. No primeiro semestre de 2016, 89 estabelecimentos foram fiscalizados, 5 foram multados e 6 foram interditados.
As denúncias mais recorrentes comprovadas pela fiscalização do município estão relacionadas a problemas de higienização de hortifrutis, de lavatórios para as mãos de funcionários que lidam com comida, alimentos sem identificação ou com prazo de validade vencido, produtos desprotegidos, portas e janelas mal vedadas e ausência de barreira física entre áreas de cozinha e de consumo.
Quando a população pensa em fiscalização sanitária, o mais comum é limitar o serviço dos centros de vigilância sanitária a bares, padarias, mercados, lanchonetes, restaurantes e praças de alimentação de shopping. No entanto, os órgãos também se responsabilizam por hospitais, clínicas odontológicas, instituições, academias, veterinários, entre outros.
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