DATA DA PUBLICAÇÃO 21/11/2015 | Cidade
Vice do PT em Mauá em 2012, Helcio se diz contrário à chapa pura
Parceiro de chapa do prefeito de Mauá, Donisete Braga (PT), na eleição de 2012, o ex-vice-prefeito Helcio Silva (PT) se posicionou contrário à repetição de chapa pura para disputa à reeleição em 2016. Atual comandante da Hurbam (Habitação Popular e Urbanização de Mauá), o petista afirmou que não disputará o pleito do ano que vem e avalia como “complicado” o PT optar vice da legenda.
A sigla ainda não definiu oficialmente se abrirá a vaga de vice na chapa a ser encabeçada por Donisete, mas internamente a aliança com outras legendas rumo ao pleito do ano que vem é vista como saída à crise que o partido enfrenta, devido aos desdobramentos da Operação Lava Jato. O PT mauaense é o único entre os diretórios da sigla no Grande ABC que nunca abriu mão de lançar chapa pura.
“Eu defendo que o vice venha do conjunto de partidos que estarão no arco de alianças conosco. É importante. Até 2012, nós disputamos a eleição com chapa pura, mas não é isso que acontece na maioria das cidades, que há muito tempo vêm fazendo composição com outras legendas para definição de vice. Neste momento, no meu entendimento, é complicado, precisamos ampliar (os apoios) e, para isso, o vice precisar ser de fora”, avalia o petista.
Na disputa municipal passada, Helcio foi escolhido a forceps como candidato a vice, em meio ao conturbado processo de desconstrução do projeto de reeleição do então prefeito Oswaldo Dias (PT) e escolha por Donisete – então deputado estadual – como prefeiturável. Com a candidatura inviabilizada, Oswaldo apelou à direção nacional do PT para emplacar Helcio como o candidato a prefeito, mas acabou obtendo a vice.
Em 2013, porém, Helcio renunciou ao posto de número dois do Paço para cumprir mandato ‘tampão’ na Câmara Federal – era suplente de deputado. No pleito do ano passado, o ex-vice-prefeito tentou permanecer na cadeira em Brasília, mas não conseguiu – teve 43.872 votos.
Para 2016, Helcio rechaça voltar às urnas e diz que auxiliará a reeleição de Donisete. “Vou contribuir com o governo do Donisete até o fim da gestão e trabalhar pela reeleição dele. Eu não vou disputar a eleição”, enfatizou o petista, que está preparando concurso público ampliar os cargos da autarquia que administra.
A sigla ainda não definiu oficialmente se abrirá a vaga de vice na chapa a ser encabeçada por Donisete, mas internamente a aliança com outras legendas rumo ao pleito do ano que vem é vista como saída à crise que o partido enfrenta, devido aos desdobramentos da Operação Lava Jato. O PT mauaense é o único entre os diretórios da sigla no Grande ABC que nunca abriu mão de lançar chapa pura.
“Eu defendo que o vice venha do conjunto de partidos que estarão no arco de alianças conosco. É importante. Até 2012, nós disputamos a eleição com chapa pura, mas não é isso que acontece na maioria das cidades, que há muito tempo vêm fazendo composição com outras legendas para definição de vice. Neste momento, no meu entendimento, é complicado, precisamos ampliar (os apoios) e, para isso, o vice precisar ser de fora”, avalia o petista.
Na disputa municipal passada, Helcio foi escolhido a forceps como candidato a vice, em meio ao conturbado processo de desconstrução do projeto de reeleição do então prefeito Oswaldo Dias (PT) e escolha por Donisete – então deputado estadual – como prefeiturável. Com a candidatura inviabilizada, Oswaldo apelou à direção nacional do PT para emplacar Helcio como o candidato a prefeito, mas acabou obtendo a vice.
Em 2013, porém, Helcio renunciou ao posto de número dois do Paço para cumprir mandato ‘tampão’ na Câmara Federal – era suplente de deputado. No pleito do ano passado, o ex-vice-prefeito tentou permanecer na cadeira em Brasília, mas não conseguiu – teve 43.872 votos.
Para 2016, Helcio rechaça voltar às urnas e diz que auxiliará a reeleição de Donisete. “Vou contribuir com o governo do Donisete até o fim da gestão e trabalhar pela reeleição dele. Eu não vou disputar a eleição”, enfatizou o petista, que está preparando concurso público ampliar os cargos da autarquia que administra.
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