DATA DA PUBLICAÇÃO 03/10/2007 | Política
Vice de Mauá critica aprovação das contas de Diniz e Damo
Três dias após a aprovação das contas de 2005 de Diniz Lopes (PSDB) – que comandou interinamente Mauá entre 1º de janeiro e 6 de dezembro – e de Leonel Damo (PV) – que assumiu em 7 de dezembro daquele ano –, a vice-prefeita Leni Walendy (PSDB) enviou um e-mail a diretores e professores da rede municipal de ensino criticando a atuação dos vereadores.
As contas foram rejeitadas pelo TCE (Tribunal de Contas do Estado), que apontaram, entre outros motivos, o não cumprimento do investimento de 25% da receita em Educação. Segundo o tribunal, a Prefeitura de Mauá investiu em 2005 apenas 23,46%. Mas os parlamentares emitiram parecer contrário ao TCE e salvaram os dois de uma possível inelegibilidade.
No e-mail, enviado às 10h56 do último dia 28, ela diz que foi surpreendida com a aprovação dos números referentes a 2005. “Cumpro meu dever de professora em socializar com os colegas, por tratar-se da verba de Educação”, disse no texto. Leni já foi secretária de Educação de Mauá e conselheira estadual de Educação.
A divulgação da mensagem eletrônica causou um rebuliço na sessão de ontem da Câmara.
Diniz, que também entendeu o texto como uma crítica à aprovação das contas, condenou a atitude da agora colega de partido. “Para mim, isso é um ato de desespero dela. O que posso dizer é que se eu tivesse ficado o ano inteiro teria atingido os 25% com tranqüilidade. Agora se o Leonel não deu continuidade ao meu trabalho, ela que cobre do prefeito.”
O pré-candidato a prefeito pelo PSDB ainda falou: “Não é usando destes argumentos que ela pode voltar um dia a ser secretária de Educação de Mauá.”
O presidente municipal da legenda, o vereador Carlos Alberto Polisel, também se mostrou contrariado com o e-mail. “Votei consciente e aprovei as contas. Não sei onde ela quer chegar com esas críticas.”
Após a saída do marido de Leni, o secretário de Planejamento e Meio Ambiente Sérgio Walendy, do PSDB, a tucana se reuniu, na segunda-feira, com Polisel e integrantes da executiva estadual e confirmou que subiria no palanque de Diniz Lopes no ano que vem. Procurada pelo segundo dia consecutivo, Leni não quis ontem conversar com a reportagem.
As contas foram rejeitadas pelo TCE (Tribunal de Contas do Estado), que apontaram, entre outros motivos, o não cumprimento do investimento de 25% da receita em Educação. Segundo o tribunal, a Prefeitura de Mauá investiu em 2005 apenas 23,46%. Mas os parlamentares emitiram parecer contrário ao TCE e salvaram os dois de uma possível inelegibilidade.
No e-mail, enviado às 10h56 do último dia 28, ela diz que foi surpreendida com a aprovação dos números referentes a 2005. “Cumpro meu dever de professora em socializar com os colegas, por tratar-se da verba de Educação”, disse no texto. Leni já foi secretária de Educação de Mauá e conselheira estadual de Educação.
A divulgação da mensagem eletrônica causou um rebuliço na sessão de ontem da Câmara.
Diniz, que também entendeu o texto como uma crítica à aprovação das contas, condenou a atitude da agora colega de partido. “Para mim, isso é um ato de desespero dela. O que posso dizer é que se eu tivesse ficado o ano inteiro teria atingido os 25% com tranqüilidade. Agora se o Leonel não deu continuidade ao meu trabalho, ela que cobre do prefeito.”
O pré-candidato a prefeito pelo PSDB ainda falou: “Não é usando destes argumentos que ela pode voltar um dia a ser secretária de Educação de Mauá.”
O presidente municipal da legenda, o vereador Carlos Alberto Polisel, também se mostrou contrariado com o e-mail. “Votei consciente e aprovei as contas. Não sei onde ela quer chegar com esas críticas.”
Após a saída do marido de Leni, o secretário de Planejamento e Meio Ambiente Sérgio Walendy, do PSDB, a tucana se reuniu, na segunda-feira, com Polisel e integrantes da executiva estadual e confirmou que subiria no palanque de Diniz Lopes no ano que vem. Procurada pelo segundo dia consecutivo, Leni não quis ontem conversar com a reportagem.
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