DATA DA PUBLICAÇÃO 02/05/2014 | Cidade
Viadutos de Mauá passarão por reformas em juntas de dilatação
Foto: Claudinei Plaza/DGABC
Até o fim do semestre, a Prefeitura de Mauá irá reformar dois viadutos da cidade. Além do da Saudade, que está em obras e deve ser totalmente liberado para o tráfego neste fim de semana, passarão por intervenções os elevados do Jardim Oratório e no Guapituba. Ainda não há definição do valor total que será investido pela administração municipal.
O secretário de Mobilidade Urbana, Azor Albuquerque, explica que o principal objetivo das reformas é a substituição das juntas de dilatação – materiais colocados entre as placas de concreto que formam o tabuleiro e permitem que as partes da estrutura possam se movimentar em segurança após efeitos térmicos.
Albuquerque informa que, com o passar dos anos, foram executados apenas por serviços imediatos de manutenção. “Foram tantos reparos que cada junta de dilatação parecia uma lombada, gerando imperfeições no asfalto. Arrancamos toda a parte velha e agora estamos trocando”, detalha, referindo-se, especificamente, ao Viaduto da Saudade, cujas intervenções tiveram início no dia 26. A ação também tem como objetivo melhorar a drenagem da água acumulada sobre a pista.
Segundo o titular da Pasta, outro detalhe importante é a substituição do tipo de dispositivo utilizado. “Está sendo aplicado material que é como uma borracha, o que dá mais conforto aos usuários e deixa o piso muito mais plano”, acrescenta. Em março, o viaduto já havia passado por obras no acesso à Avenida Itapark. Na ocasião, foi instalada lombofaixa – faixa de pedestres elevada à altura da calçada.
Na segunda quinzena de maio, a Prefeitura deve iniciar os reparos no Viaduto Juscelino Kubitschek, que liga a região central ao Jardim Oratório e transpõe a linha da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos). Nesse elevado, além da substituição das juntas de dilatação, Albuquerque informa que serão feitos serviços com a finalidade de proteger os pedestres, principalmente nas paredes laterais, que, em alguns trechos, está danificada. Nesses pontos, há apenas haste metálica. Assim como no Viaduto da Saudade, a manutenção também está programada para durar cerca de 15 dias. “Apesar de essa passagem ser mais antiga, será mais simples, pois já temos a experiência da primeira obra”, avalia o titular da Pasta.
A última intervenção prevista no cronograma deverá ocorrer no início de junho no viaduto que liga a Avenida Brasil ao bairro Guapituba. Para o elevado localizado ao lado do Terminal Central, não estão previstas grandes reformas.
O secretário de Mobilidade Urbana, Azor Albuquerque, explica que o principal objetivo das reformas é a substituição das juntas de dilatação – materiais colocados entre as placas de concreto que formam o tabuleiro e permitem que as partes da estrutura possam se movimentar em segurança após efeitos térmicos.
Albuquerque informa que, com o passar dos anos, foram executados apenas por serviços imediatos de manutenção. “Foram tantos reparos que cada junta de dilatação parecia uma lombada, gerando imperfeições no asfalto. Arrancamos toda a parte velha e agora estamos trocando”, detalha, referindo-se, especificamente, ao Viaduto da Saudade, cujas intervenções tiveram início no dia 26. A ação também tem como objetivo melhorar a drenagem da água acumulada sobre a pista.
Segundo o titular da Pasta, outro detalhe importante é a substituição do tipo de dispositivo utilizado. “Está sendo aplicado material que é como uma borracha, o que dá mais conforto aos usuários e deixa o piso muito mais plano”, acrescenta. Em março, o viaduto já havia passado por obras no acesso à Avenida Itapark. Na ocasião, foi instalada lombofaixa – faixa de pedestres elevada à altura da calçada.
Na segunda quinzena de maio, a Prefeitura deve iniciar os reparos no Viaduto Juscelino Kubitschek, que liga a região central ao Jardim Oratório e transpõe a linha da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos). Nesse elevado, além da substituição das juntas de dilatação, Albuquerque informa que serão feitos serviços com a finalidade de proteger os pedestres, principalmente nas paredes laterais, que, em alguns trechos, está danificada. Nesses pontos, há apenas haste metálica. Assim como no Viaduto da Saudade, a manutenção também está programada para durar cerca de 15 dias. “Apesar de essa passagem ser mais antiga, será mais simples, pois já temos a experiência da primeira obra”, avalia o titular da Pasta.
A última intervenção prevista no cronograma deverá ocorrer no início de junho no viaduto que liga a Avenida Brasil ao bairro Guapituba. Para o elevado localizado ao lado do Terminal Central, não estão previstas grandes reformas.
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