DATA DA PUBLICAÇÃO 30/08/2017 | Cidade
Via esburacada coloca em risco estudantes do bairro Capuava
Foto: André Henriques/DGABC
Excesso de buracos espalhados pela Rua Cacique Tibiriçá, localizada no bairro no Capuava, em Mauá, tem mudado a rotina de jovens estudantes da EE Delfino Ribeiro Guimarães. O acúmulo de lama nos desníveis da via tem feito com que crianças e adolescentes que frequentam a instituição de ensino levem calçado reserva para a unidade como forma de enfrentarem diariamente os problemas estruturais da rua.
“Temos alunos aqui que trazem calçado ou sapatilha reserva, pois quando chegam na escola, em virtude do alto volume de lama dos buracos, já estão todos sujos. É uma situação triste, pois para se chegar na escola esse aluno já enfrenta dificuldades”, destaca a professora Marcia Gazze, 47 anos.
Segundo funcionários da unidade, a situação da via piora em períodos chuvosos. “Quando chove, os alunos são obrigados a entrar e a sair pelo portão dos fundos, pois a rua fica toda alagada. É impossível as crianças passarem por lá”, relata a docente.
A falta de acessibilidade da rua, de paralelepípedo, que conta ainda com tapumes para encobrir boeiros com tampas quebradas, proporciona ainda tarefa extra para estudantes com dificuldades de locomoção, como é o caso da afilhada da auxiliar de limpeza Eriene Alves, 36. “Por ela ser cadeirante, às vezes, precisamos pedir ajuda para levantá-la, pois com lama e buraco fica quase impossível passar na rua”, relata.
Não bastasse os problemas estruturais, a via também apresenta alto volume de veículos, incluindo caminhões, estacionados em calçadas. “Na rua temos lama e na calçada, veículos. Parece que pedestre não tem vez aqui”, desabafa a recicladora Maria Helena Domingos, 45.
Em maio, o Diário noticiou cenário de abandono caracterizado por inúmeros buracos presentes em demais ruas do bairro.
A Prefeitura de Mauá não se pronunciou até o fechamento desta edição.
“Temos alunos aqui que trazem calçado ou sapatilha reserva, pois quando chegam na escola, em virtude do alto volume de lama dos buracos, já estão todos sujos. É uma situação triste, pois para se chegar na escola esse aluno já enfrenta dificuldades”, destaca a professora Marcia Gazze, 47 anos.
Segundo funcionários da unidade, a situação da via piora em períodos chuvosos. “Quando chove, os alunos são obrigados a entrar e a sair pelo portão dos fundos, pois a rua fica toda alagada. É impossível as crianças passarem por lá”, relata a docente.
A falta de acessibilidade da rua, de paralelepípedo, que conta ainda com tapumes para encobrir boeiros com tampas quebradas, proporciona ainda tarefa extra para estudantes com dificuldades de locomoção, como é o caso da afilhada da auxiliar de limpeza Eriene Alves, 36. “Por ela ser cadeirante, às vezes, precisamos pedir ajuda para levantá-la, pois com lama e buraco fica quase impossível passar na rua”, relata.
Não bastasse os problemas estruturais, a via também apresenta alto volume de veículos, incluindo caminhões, estacionados em calçadas. “Na rua temos lama e na calçada, veículos. Parece que pedestre não tem vez aqui”, desabafa a recicladora Maria Helena Domingos, 45.
Em maio, o Diário noticiou cenário de abandono caracterizado por inúmeros buracos presentes em demais ruas do bairro.
A Prefeitura de Mauá não se pronunciou até o fechamento desta edição.
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