DATA DA PUBLICAÇÃO 09/02/2009 | Turismo
Vestígios da Idade Média
Cerca de 12 quilômetros delimitados por dunas, rios, piscinas e coqueirais compõem o pequeno paraíso tropical da Praia do Forte, no Litoral Norte da Bahia. Mas a região que atrai pela beleza também presenteia o turista com pontos históricos singulares, como o Castelo de Garcia D''Ávila.
Primeiro edifício residencial militar construído no Brasil - que começou a ser erguido no início de 1551 e só foi finalizado em 1624 -, o prédio sem teto, também chamado de Castelo do Forte e que deu nome à praia, é um dos poucos das Américas com características medievais europeias.
Tombado em 1937, o espaço é uma das principais atrações do parque histórico Garcia D''Ávila. De dentro da casa da torre, onde plataformas e escadas foram disponibilizadas para dar acesso ao segundo piso, os visitantes podem avistar as águas do Oceano Atlântico através das janelas - apenas os formatos retangulares foram preservados - que dão fundo à capela.
Os detalhes do passeio histórico ficam a cargo dos guias de monitoramento, que detalham a saga da família Garcia D''Ávila e do povoado indígena que vivia nos arredores do castelo e cresceu calcado nas atividades comerciais e pecuárias.
No quintal da colonização do Nordeste brasileiro, arqueólogos encontraram verdadeiras preciosidades. Ossos e equipamentos manuseados pelos povos indígena, português e africano estão em exposição no acervo do Centro Histórico, que vale ser visitado antes do pôr do sol.
Primeiro edifício residencial militar construído no Brasil - que começou a ser erguido no início de 1551 e só foi finalizado em 1624 -, o prédio sem teto, também chamado de Castelo do Forte e que deu nome à praia, é um dos poucos das Américas com características medievais europeias.
Tombado em 1937, o espaço é uma das principais atrações do parque histórico Garcia D''Ávila. De dentro da casa da torre, onde plataformas e escadas foram disponibilizadas para dar acesso ao segundo piso, os visitantes podem avistar as águas do Oceano Atlântico através das janelas - apenas os formatos retangulares foram preservados - que dão fundo à capela.
Os detalhes do passeio histórico ficam a cargo dos guias de monitoramento, que detalham a saga da família Garcia D''Ávila e do povoado indígena que vivia nos arredores do castelo e cresceu calcado nas atividades comerciais e pecuárias.
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