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DATA DA PUBLICAÇÃO 12/10/2014 | Economia
Véspera do Dia das Crianças lota comércios da Região
Véspera do Dia das Crianças lota comércios da Região Movimento em loja no centro de São Bernardo. Foto: Edu Guimarães
Movimento em loja no centro de São Bernardo. Foto: Edu Guimarães
Na Marechal, em S.Bernardo, população busca presente ideal e que caiba no bolso para os pequenos


Carrinhos, bonecas, quebra-cabeças, super heróis, chupeta que cai no chão, criança que chora, pai que reclama dos preços, mãe que brinca de casinha, fila, empurra-empurra e calor, muito calor. Quem deixou para comprar o presente de Dia das Crianças de última hora enfrentou lojas lotadas e sol escaldante nos principais centros de comércio popular da Região. Na rua Marechal Deodoro, no Centro de São Bernardo, havia no fim da manhã deste sábado (11/10) muita gente atrás daquele presente especial para a criançada.

Diante da variedade de brinquedos, os adultos pareciam voltar no tempo e assumiam rostos felizes e até inocentes. Apalpavam as embalagens e admiravam as cores e formatos. Nos brinquedos expostos, alguns até disputavam uma vaga para testar as curiosidades. O tumulto nas calçadas, esmagando quem passava apressado, perdia a força dentro das lojas de brinquedos.

Quem tem filho com mais de 14 anos já não tem muito o que fazer para o Dia das Crianças, a não ser que tenha de presentear mais gente da família, como fez a dona de casa Telma Silva Costa Martins, de 52 anos. “Minha filha já é moça, agora tenho de me preocupar com os sobrinhos”, contou a tia de seis crianças. Na sessão de bichos de pelúcia, ela usou de técnica própria para escolher o melhor modelo. “Coloco os bichinhos no rosto e aperto para saber qual é o mais fofinho”, revelou.

E mesmo quem se adiantou e escondeu a surpresa em casa nas vésperas da comemoração não conseguiu escapar dos pequenos dedos que apontam para as vitrines. “Ele gosta de carrinhos e de motos. Eu já tinha comprado o brinquedo, mas ele acabou vendo os bonecos e não teve como dizer não”, contou o funcionário público Antônio Vicente, de 48 anos. Ao lado, Antônio Filho, de 3 anos, ignorava a entrevista do pai e tentava abrir a embalagem com os bonecos de ação.

De olho nos preços, o metalúrgico Hugo Soares Lima Gonçalves, 27 anos, lembrou da época em que era criança. “Tem aqueles carrinhos Hot Weels que na minha época eram muito caros. A gente implorava pro pai comprar. Hoje estão mais acessíveis e tem gente que até faz coleção", argumentou. Para a filhinha de dois anos, um fogãozinho já estava embalado em casa. “Agora é comprar para os sobrinhos”, falou.

Por Renan Fonseca - ABCD Maior
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