DATA DA PUBLICAÇÃO 06/12/2007 | Cidade
Vereadores votam abono de R$ 500 aos profissionais da Educação em Mauá
A Câmara de Mauá realiza hoje a segunda votação do projeto de lei que propõe um abono de R$ 500 para os profissionais da Secretaria de Educação.
Aprovado por unanimidade na primeira discussão, o projeto contemplará apenas os 700 profissionais do setor de magistério da rede (coordenadores pedagógicos, diretores, supervisores, professores-coordenadores, e auxiliares de desenvolvimento infantil).
De acordo com a secretária de Educação, Angela Donatiello Lopes, o benefício terá restrições. “Só ganharão o repasse aqueles que atingiram 80% da freqüência durante o ano e não registraram qualquer ocorrência disciplinar”, explica.
A secretária acredita que serão gastos aproximadamente R$ 300 mil. “É um valor que está no nosso orçamento e não interferirá nas nossas ações. O objetivo é que possamos realizar todo o ano. É uma medida inédita, que já vinha sendo estudada. No momento, podemos proporcionar o benefício somente para essa classe, mas vamos continuar trabalhando no aperfeiçoamento administrativo”, afirma.
A bancada de oposição garante ser favorável à matéria. No entanto, o vereador Paulo Eugênio Pereira Júnior (PT) fez uma ressalva. “Vamos votar pela aprovação, mas acredito que a iniciativa seja para alcançar os 25% exigidos pela Constituição no investimento para o setor. De qualquer forma, os funcionários são merecedores”, comenta.
Aprovado por unanimidade na primeira discussão, o projeto contemplará apenas os 700 profissionais do setor de magistério da rede (coordenadores pedagógicos, diretores, supervisores, professores-coordenadores, e auxiliares de desenvolvimento infantil).
De acordo com a secretária de Educação, Angela Donatiello Lopes, o benefício terá restrições. “Só ganharão o repasse aqueles que atingiram 80% da freqüência durante o ano e não registraram qualquer ocorrência disciplinar”, explica.
A secretária acredita que serão gastos aproximadamente R$ 300 mil. “É um valor que está no nosso orçamento e não interferirá nas nossas ações. O objetivo é que possamos realizar todo o ano. É uma medida inédita, que já vinha sendo estudada. No momento, podemos proporcionar o benefício somente para essa classe, mas vamos continuar trabalhando no aperfeiçoamento administrativo”, afirma.
A bancada de oposição garante ser favorável à matéria. No entanto, o vereador Paulo Eugênio Pereira Júnior (PT) fez uma ressalva. “Vamos votar pela aprovação, mas acredito que a iniciativa seja para alcançar os 25% exigidos pela Constituição no investimento para o setor. De qualquer forma, os funcionários são merecedores”, comenta.
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