DATA DA PUBLICAÇÃO 17/06/2010 | Cidade
Vereadores trocam farpas e clima esquenta em Mauá
O clima esquentou entre os vereadores Manoel Lopes (DEM) e Cincinato Freire (PSDC), em Mauá. Depois de uma crítica do democrata, o democrata-cristão disparou contra Manoel, chamando seu colega de Legislativo de “moleque” e acusando o parlamentar de fazer “política barata” na Câmara.
A discussão começou no fim da sessão desta quarta-feira (16). Enquanto o presidente da Casa, Rogério Santana (PT), lia uma indicação de pesar formulada por Cincinato, Manoel Lopes criticou, sem utilizar nomes, a ausência do democrata-cristão no plenário. “Acho mais válido fazer o pesar a uma pessoa quando o vereador que pediu a indicação estiver no plenário. Não acho justo fazer o minuto de silêncio sem o vereador que pediu o pesar”, alfinetou.
Cincinato, que estava em seu gabinete e escutou a fala do democrata, rapidamente foi ao plenário e disparou contra o vereador. “O senhor não é o dono do Legislativo. O senhor não respeita ninguém dentro desta Casa e eu estou cansado disso. O senhor é moleque e usa política barata dentro deste Legislativo, se aproveitado do fato de vereadores não estarem no plenário para falar”.
Visivelmente constrangido, Santana tentava apaziguar os ânimos, mas o democrata-cristão continuou mirando sua metralhadora giratória para cima de Manoel. “O senhor despertou os instintos mais primitivos em mim, mas eu não quero usá-los no senhor. Quando fiz a homenagem, foi de forma simbólica, assim como a votação da indicação. O senhor gosta de se aproveitar da ausência dos outros para tirar proveito, porque faz política barata”, reiterou.
Depois da avalanche de críticas, o democrata tentou se justificar. “Quis dizer que, na hora da homenagem, é válido que todos os 17 vereadores estivessem no plenário para prestar o minuto de silêncio. Não desrespeitei ninguém e nunca fiz nos cinco mandatos que estou aqui”, amenizou Manoel Lopes.
A discussão começou no fim da sessão desta quarta-feira (16). Enquanto o presidente da Casa, Rogério Santana (PT), lia uma indicação de pesar formulada por Cincinato, Manoel Lopes criticou, sem utilizar nomes, a ausência do democrata-cristão no plenário. “Acho mais válido fazer o pesar a uma pessoa quando o vereador que pediu a indicação estiver no plenário. Não acho justo fazer o minuto de silêncio sem o vereador que pediu o pesar”, alfinetou.
Cincinato, que estava em seu gabinete e escutou a fala do democrata, rapidamente foi ao plenário e disparou contra o vereador. “O senhor não é o dono do Legislativo. O senhor não respeita ninguém dentro desta Casa e eu estou cansado disso. O senhor é moleque e usa política barata dentro deste Legislativo, se aproveitado do fato de vereadores não estarem no plenário para falar”.
Visivelmente constrangido, Santana tentava apaziguar os ânimos, mas o democrata-cristão continuou mirando sua metralhadora giratória para cima de Manoel. “O senhor despertou os instintos mais primitivos em mim, mas eu não quero usá-los no senhor. Quando fiz a homenagem, foi de forma simbólica, assim como a votação da indicação. O senhor gosta de se aproveitar da ausência dos outros para tirar proveito, porque faz política barata”, reiterou.
Depois da avalanche de críticas, o democrata tentou se justificar. “Quis dizer que, na hora da homenagem, é válido que todos os 17 vereadores estivessem no plenário para prestar o minuto de silêncio. Não desrespeitei ninguém e nunca fiz nos cinco mandatos que estou aqui”, amenizou Manoel Lopes.
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