DATA DA PUBLICAÇÃO 03/05/2012 | Política
Vereadores tentam impedir fim da Rota do Peixe em São Bernardo
Após reclamação de um dos últimos comerciantes do local, parlamentares encaminham requerimento a Alckmin
Após sobrarem apenas três restaurantes na Rota do Peixe, na Estrada Velha do Mar, na região do Riacho Grande, em São Bernardo, após as desapropriações promovidas pela Emae (Empresa Metropolitana de Águas e Energia), autarquia estadual, os vereadores da cidade resolveram tentar impedir a demolição dos últimos três estabelecimentos. Durante a sessão desta quarta-feira (02/05), foi aprovado por unanimidade requerimento encaminhado ao governador Geraldo Alckmin (PSDB) com o objetivo de suspender as últimas reintegrações.
O requerimento foi apresentado pelo vereador Toninho da Lanchonete (PT). Antes de ser aprovada a proposta o líder do PSDB na Casa e pré-candidato a vice-prefeito na chapa do PPS, Admir Ferro, ainda tentou, sem sucesso, estender a reivindicação ao prefeito Luiz Marinho (PT). Ao final da sessão, foi aprovado o requerimento ao governador por unanimidade e também foi agendada uma reunião com Marinho.
“Agradeço a todos os vereadores pelo apoio ao requerimento. Esperamos que Alckmin interceda enquanto ainda temos estabelecimentos na região”, afirmou Toninho.
Para aprovarem o requerimento, os vereadores foram procurados por Alcides Antoniassi, presidente da Associação dos Comerciantes da Rota do Peixe e dono do restaurante Tropicalíssimo, que está prestes a ser demolido.
“Estamos tentando de tudo. Sabemos que não cabem mais recursos, por isso estamos procurando outras instâncias, como a política”, afirmou Antoniassi.
Caso - O processo judicial movido pela EMAE contra os restaurantes da estrada Velha do Mar, erguidos em APP (Área de Preservação Permanente), corre desde 2000. Apesar de pegar a medida judicial já andamento, a Prefeitura tentou solucionar o problema. Foram mais de dez reuniões entre os comerciantes e a diretoria da Emae. A Administração apresentou projeto de requalificação dos restaurantes, tentou a regularização fundiária e até mesmo entregou uma carta de intenções à Emae, solicitando a gestão da área. Porém, nenhuma tentativa obteve sucesso.
Após sobrarem apenas três restaurantes na Rota do Peixe, na Estrada Velha do Mar, na região do Riacho Grande, em São Bernardo, após as desapropriações promovidas pela Emae (Empresa Metropolitana de Águas e Energia), autarquia estadual, os vereadores da cidade resolveram tentar impedir a demolição dos últimos três estabelecimentos. Durante a sessão desta quarta-feira (02/05), foi aprovado por unanimidade requerimento encaminhado ao governador Geraldo Alckmin (PSDB) com o objetivo de suspender as últimas reintegrações.
O requerimento foi apresentado pelo vereador Toninho da Lanchonete (PT). Antes de ser aprovada a proposta o líder do PSDB na Casa e pré-candidato a vice-prefeito na chapa do PPS, Admir Ferro, ainda tentou, sem sucesso, estender a reivindicação ao prefeito Luiz Marinho (PT). Ao final da sessão, foi aprovado o requerimento ao governador por unanimidade e também foi agendada uma reunião com Marinho.
“Agradeço a todos os vereadores pelo apoio ao requerimento. Esperamos que Alckmin interceda enquanto ainda temos estabelecimentos na região”, afirmou Toninho.
Para aprovarem o requerimento, os vereadores foram procurados por Alcides Antoniassi, presidente da Associação dos Comerciantes da Rota do Peixe e dono do restaurante Tropicalíssimo, que está prestes a ser demolido.
“Estamos tentando de tudo. Sabemos que não cabem mais recursos, por isso estamos procurando outras instâncias, como a política”, afirmou Antoniassi.
Caso - O processo judicial movido pela EMAE contra os restaurantes da estrada Velha do Mar, erguidos em APP (Área de Preservação Permanente), corre desde 2000. Apesar de pegar a medida judicial já andamento, a Prefeitura tentou solucionar o problema. Foram mais de dez reuniões entre os comerciantes e a diretoria da Emae. A Administração apresentou projeto de requalificação dos restaurantes, tentou a regularização fundiária e até mesmo entregou uma carta de intenções à Emae, solicitando a gestão da área. Porém, nenhuma tentativa obteve sucesso.
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