DATA DA PUBLICAÇÃO 29/11/2007 | Política
Vereadores querem investigação de gastos
Os gastos da Prefeitura de Mauá para a realização da sétima edição da Festa do Peão de Rodeio, encerrada no último domingo, são agora o novo motivo de discussão entre os vereadores da oposição, que devem levar o caso para a avaliação do Ministério Público.
A hipótese foi levantada pelo parlamentar Carlos Polisel (PSDB), após a última sessão na Câmara, quando os requerimentos dos vereadores petistas Paulo Eugênio Pereira e Rogério Moreira Santa, que pediam informações sobre gastos, foram rejeitados pela base da situação. “Vou iniciar a discussão com a bancada do PT para que na próxima semana possamos elaborar uma matéria e encaminhar ao órgão competente”, argumenta Polisel.
Para Paulo Eugênio, a articulação deverá ocorrer o quanto antes. “O nosso trabalho no Legislativo foi feito e, como não tivemos votação, não nos resta outra opção. Vamos apoiar essa ação, porque não há nada de incomum em questionar os gastos com o evento”, afirma.
A corrente de protesto poderá ser reforçada pelo vereador Diniz Lopes (PSDB), que levantou mais questões polêmicas em torno da festa. “Eu vi que muitos entravam sem pagar. Os funcionários públicos permitiam a entrada. Quem pagou fez papel de bobo. Agora gostaria de saber quem vai pagar para participar da edição do próximo ano”, critica.
Argumento – Pelo governo, o vereador Luiz Alfredo dos Santos Simão (PSB), atual líder da bancada, defendeu a realização do evento, alegando que a cidade está carente de ações culturais.
“O carnaval já nos foi tirado. A população precisa da continuidade da festa e deu a resposta comparecendo em grande número ao evento. Existem leis que permitem a realização do rodeio. Não é necessário que se cause tanta polêmica”, alega.
A hipótese foi levantada pelo parlamentar Carlos Polisel (PSDB), após a última sessão na Câmara, quando os requerimentos dos vereadores petistas Paulo Eugênio Pereira e Rogério Moreira Santa, que pediam informações sobre gastos, foram rejeitados pela base da situação. “Vou iniciar a discussão com a bancada do PT para que na próxima semana possamos elaborar uma matéria e encaminhar ao órgão competente”, argumenta Polisel.
Para Paulo Eugênio, a articulação deverá ocorrer o quanto antes. “O nosso trabalho no Legislativo foi feito e, como não tivemos votação, não nos resta outra opção. Vamos apoiar essa ação, porque não há nada de incomum em questionar os gastos com o evento”, afirma.
A corrente de protesto poderá ser reforçada pelo vereador Diniz Lopes (PSDB), que levantou mais questões polêmicas em torno da festa. “Eu vi que muitos entravam sem pagar. Os funcionários públicos permitiam a entrada. Quem pagou fez papel de bobo. Agora gostaria de saber quem vai pagar para participar da edição do próximo ano”, critica.
Argumento – Pelo governo, o vereador Luiz Alfredo dos Santos Simão (PSB), atual líder da bancada, defendeu a realização do evento, alegando que a cidade está carente de ações culturais.
“O carnaval já nos foi tirado. A população precisa da continuidade da festa e deu a resposta comparecendo em grande número ao evento. Existem leis que permitem a realização do rodeio. Não é necessário que se cause tanta polêmica”, alega.
Assine nosso Feed RSSAs últimas | Política
25/09/2018 | Bolsonaro inicia dieta branda e faz caminhada fora do quarto, diz boletim
21/09/2018 | Bolsonaro diz nunca ter cogitado volta da CPMF e fixa postagem no seu Twitter
20/09/2018 | Ibope: Em São Paulo, Bolsonaro se isola com 30% das intenções de voto
As mais lidas de Política
Relação não gerada ainda
As mais lidas no Geral
Relação não gerada ainda