DATA DA PUBLICAÇÃO 08/08/2012 | Cidade
Vereadores de Mauá retomam trabalhos com sessão relâmpago
ereadores de Mauá fazem sessão relâmpago nessa terça-feira. Foto: Amanda Perobelli.
Parlamentares evitaram discutir veto de aumento para os servidores
Durou pouco mais de duas horas a primeira sessão legislativa de Mauá, nessa terça-feira (07/08), após o recesso parlamentar de julho. Em plena campanha eleitoral, os vereadores usaram muito pouco a tribuna e decidiram não esticar os debates sobre a pauta, que foi composta por 10 proposituras, sendo oito projetos que dão nome a ruas, e duas moções de aplausos. Fora do processo eleitoral, a média de tempo de cada sessão da Casa é de, no mínimo, quatro horas – incluindo as pausas e tribunas livres.
O tema mais espinhoso aguardado para o debate após as férias dos parlamentares é o veto do governo Oswaldo Dias (PT) sobre emenda à LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) que prevê aumento de salários ao funcionalismo, a partir do primeiro mês de cada ano, com base na inflação acumulada do ano anterior. A proposta, aprovada em segundo turno pelos vereadores antes do recesso, é fruto de acordo entre a Casa e o Sindserv (Sindicato dos Servidores Públicos).
Já o veto à matéria deve ser colocado em discussão na pauta da próxima sessão. “Os vereadores precisam derrubar esse veto e manter aprovado a proposta de aumento com base na reposição salaria na LDO, e depois na Lei Orçamentária, porque, embora a Constituição garante isso, nenhum prefeito cumpre essa lei”, disse o presidente do Sindserv, Jesomar Alves Lobo.
A sessão desta terça-feira foi marcada pelo retorno do vereador Alberto Betão (PT do B), que estava de licença médica há mais de dois meses para se recuperar da retirada do estômago devido a um tumor. Betão foi bastante aclamado pelos pares, e fez um discurso carregado de emoção. “Deus me deu uma nova oportunidade”, alegrou-se.
Durou pouco mais de duas horas a primeira sessão legislativa de Mauá, nessa terça-feira (07/08), após o recesso parlamentar de julho. Em plena campanha eleitoral, os vereadores usaram muito pouco a tribuna e decidiram não esticar os debates sobre a pauta, que foi composta por 10 proposituras, sendo oito projetos que dão nome a ruas, e duas moções de aplausos. Fora do processo eleitoral, a média de tempo de cada sessão da Casa é de, no mínimo, quatro horas – incluindo as pausas e tribunas livres.
O tema mais espinhoso aguardado para o debate após as férias dos parlamentares é o veto do governo Oswaldo Dias (PT) sobre emenda à LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) que prevê aumento de salários ao funcionalismo, a partir do primeiro mês de cada ano, com base na inflação acumulada do ano anterior. A proposta, aprovada em segundo turno pelos vereadores antes do recesso, é fruto de acordo entre a Casa e o Sindserv (Sindicato dos Servidores Públicos).
Já o veto à matéria deve ser colocado em discussão na pauta da próxima sessão. “Os vereadores precisam derrubar esse veto e manter aprovado a proposta de aumento com base na reposição salaria na LDO, e depois na Lei Orçamentária, porque, embora a Constituição garante isso, nenhum prefeito cumpre essa lei”, disse o presidente do Sindserv, Jesomar Alves Lobo.
A sessão desta terça-feira foi marcada pelo retorno do vereador Alberto Betão (PT do B), que estava de licença médica há mais de dois meses para se recuperar da retirada do estômago devido a um tumor. Betão foi bastante aclamado pelos pares, e fez um discurso carregado de emoção. “Deus me deu uma nova oportunidade”, alegrou-se.
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