DATA DA PUBLICAÇÃO 05/12/2009 | Cidade
Vereadores de Mauá entram em acordo e aprovam Orçamento
O Orçamento de Mauá para 2010 foi aprovado ontem por unanimidade. Das 99 emendas apresentadas, 44 foram retiradas e as restantes assinadas de forma coletiva. O consenso foi definido em reunião fechada entre os vereadores, que resolveram suprimir parte das emendas. Na primeira votação, a oposição havia apresentado 11 propostas. Dessas, quatro foram incluídas no texto e as demais retiradas por serem similares às da base aliada.
Uma das emendas pedia redução no porcentual de remanejamento da peça. Os quatro vereadores de oposição pleiteavam de 5% a 10%. Porém, foram mantidos os 20% propostos inicialmente. Em troca foi aceita a revisão de subvenções de entidades sociais e culturais. A previsão de receita para o próximo ano é de R$ 514 milhões. Comparado ao orçamento deste ano houve 7% de aumento. As pastas mais beneficiadas serão a de Saúde, que receberá R$ 157,3 milhões (30,58%) e educação R$ 89,4 milhões (17,38%).
Alberto Pereira Justino, Betão (PSB), pontuou que a articulação do líder governista, Rômulo Fernandes (PT), foi essencial. O socialista estacou que a oposição ganhou um presente de Natal, mas não deixou de criticar o governo Oswaldo Dias (PT). “Apesar de termos mau executivo, possuímos bom Legislativo.” Para outro crítico da gestão petista, Manoel Lopes (DEM), o acordo foi avanço para a Casa. “Foi excelente. Retiramos sete emendas, mas assinamos 48 com a situação. Porém, no final são de todos.” Rômulo Fernandes disse que o momento é histórico e frisou a satisfação de ambos os lados em chegar a ponto em comum. “Todo mundo está feliz. A própria oposição teve a iniciativa de abrir mão de algumas emendas. Foi resultado de esforço coletivo. Não há pai da criança”, explicou.
Uma das emendas pedia redução no porcentual de remanejamento da peça. Os quatro vereadores de oposição pleiteavam de 5% a 10%. Porém, foram mantidos os 20% propostos inicialmente. Em troca foi aceita a revisão de subvenções de entidades sociais e culturais. A previsão de receita para o próximo ano é de R$ 514 milhões. Comparado ao orçamento deste ano houve 7% de aumento. As pastas mais beneficiadas serão a de Saúde, que receberá R$ 157,3 milhões (30,58%) e educação R$ 89,4 milhões (17,38%).
Alberto Pereira Justino, Betão (PSB), pontuou que a articulação do líder governista, Rômulo Fernandes (PT), foi essencial. O socialista estacou que a oposição ganhou um presente de Natal, mas não deixou de criticar o governo Oswaldo Dias (PT). “Apesar de termos mau executivo, possuímos bom Legislativo.” Para outro crítico da gestão petista, Manoel Lopes (DEM), o acordo foi avanço para a Casa. “Foi excelente. Retiramos sete emendas, mas assinamos 48 com a situação. Porém, no final são de todos.” Rômulo Fernandes disse que o momento é histórico e frisou a satisfação de ambos os lados em chegar a ponto em comum. “Todo mundo está feliz. A própria oposição teve a iniciativa de abrir mão de algumas emendas. Foi resultado de esforço coletivo. Não há pai da criança”, explicou.
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