DATA DA PUBLICAÇÃO 29/08/2013 | Cidade
Vereadores de Mauá criam cargo de controlador interno
Servidor receberá subsídio extra para fazer gestão fiscal da Casa e assinar documento de fiscalização do TCE
Na sessão legislativa desta terça-feira (27/08), os vereadores de Mauá criaram um novo cargo na Casa que terá subsídio extra (função gratificada) para exercer a função de controlador interno. Um projeto de resolução da Mesa Diretora, aprovado por unanimidade, estabeleceu essa atribuição, mas não regulamentou como será feito o pagamento extra. O texto cita, por exemplo, que esse profissional terá de ser escolhido dentro dos cargos de carreira (efetivo) e terá a incumbência de controlar, principalmente, os gastos do Legislativo, se responsabilizar por processos de auditorias internas, além de assinar, em acordo com as autoridades da Mesa Diretora, o relatório de gestão fiscal – documento utilizado pelo TCE (Tribunal de Contas do Estado) para examinar as contas do Legislativo.
“Não criamos um departamento, o que fizermos foi regulamentar a função de uma pessoa que fará a gestão fiscal para aprimorarmos o trabalho”, disse o presidente da Casa, vereador Paulo Suares (PT). De acordo com o petista o posto poderá ser ocupado pelo economista da Casa, que assumiu recentemente essa função, com remuneração 4.861,29. Suares disse que na próxima semana a ideia é de aprovarem uma nova lei que criará a função gratificada, benefício que inicialmente não deverá ser estendido para outros servidores e comissionados. “Nesse momento estamos pensando em nomear o economista, um cargo efetivo para estar acima de indicações políticas”, afirmou.
Na sessão legislativa desta terça-feira (27/08), os vereadores de Mauá criaram um novo cargo na Casa que terá subsídio extra (função gratificada) para exercer a função de controlador interno. Um projeto de resolução da Mesa Diretora, aprovado por unanimidade, estabeleceu essa atribuição, mas não regulamentou como será feito o pagamento extra. O texto cita, por exemplo, que esse profissional terá de ser escolhido dentro dos cargos de carreira (efetivo) e terá a incumbência de controlar, principalmente, os gastos do Legislativo, se responsabilizar por processos de auditorias internas, além de assinar, em acordo com as autoridades da Mesa Diretora, o relatório de gestão fiscal – documento utilizado pelo TCE (Tribunal de Contas do Estado) para examinar as contas do Legislativo.
“Não criamos um departamento, o que fizermos foi regulamentar a função de uma pessoa que fará a gestão fiscal para aprimorarmos o trabalho”, disse o presidente da Casa, vereador Paulo Suares (PT). De acordo com o petista o posto poderá ser ocupado pelo economista da Casa, que assumiu recentemente essa função, com remuneração 4.861,29. Suares disse que na próxima semana a ideia é de aprovarem uma nova lei que criará a função gratificada, benefício que inicialmente não deverá ser estendido para outros servidores e comissionados. “Nesse momento estamos pensando em nomear o economista, um cargo efetivo para estar acima de indicações políticas”, afirmou.
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