DATA DA PUBLICAÇÃO 30/01/2010 | Cidade
Vereadores de Mauá aprovam vinda da UFABC para a cidade
Os vereadores de Mauá receberam de maneira positiva a noticia sobre a instalação de uma unidade da UFABC (Universidade federal do ABC) na cidade. O anúncio foi feito na tarde de quinta-feira (28/01) em Brasília pelos ministros Fernando Haddad, da Educação, e Paulo Bernardo Silva, do Planejamento.
“Fiquei muito feliz por esse ideal ter se concretizado. É um sonho da cidade que esperávamos há muito tempo. Por isso, queremos que se consolide o mais rápido possível. Até porque podemos inclusive inaugurar nosso campus antes de Santo André e São Bernardo, já que nossas opções de espaço estão com os prédios praticamente prontos”, opinou o líder do governo na Câmara, Rômulo Fernandes (PT).
O prefeito de Mauá, Oswaldo Dias (PT), apresentou quatro áreas que poderão ser destinadas à construção do novo campus. Uma delas está localizada no bairro Sertãozinho; duas, que têm origem em precatórios, na região central da cidade, e a última opção no bairro Capuava.
Apesar da disponibilidade dos espaços, os ministros preferiram não definir e disseram que o primeiro passo será realizar um estudo dos locais propostos para saber qual área será mais viável para a construção da Universidade.
De acordo com o vereador Alberto Betão Pereira Justino (PSB), Mauá já sentia a necessidade de um campus da UFABC. “A vinda da Universidade é boa e importante para Mauá. Já era necessária a instalação de uma unidade aqui para ajudar na formação dos munícipes. É uma nova oportunidade para os moradores de toda a Região, principalmente, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra, que são próximas. Mauá está em desenvolvimento e a Universidade faz parte do crescimento. Como vereador, vou colaborar para a melhoria da cidade”, disse.
“Quando a iniciativa é boa, elogio, mas tenho minhas críticas. Porque acho que o investimento deve ser feito no ensino de base, fundamental e médio. Acho que com a vinda da Universidade tinha que ser revista a maneira de admissão de alunos para que se priorize sempre as pessoas que estudam nas escolas públicas dando oportunidade de formação a elas”, declarou o vereador Manoel Lopes (DEM).
Para Rômulo, após a definição do espaço, a discussão deverá ser em torno da graduação que o campus abrigará. “Um segundo passo é escolher os cursos que serão implantados. Porque terão que respeitar as características de Mauá com graduações ligadas a petroquímica, serviço e logística, por exemplo. Agora, temos que apressar o governo federal para que essa conquista se concretize o mais rápido possível”, defendeu.
“Fiquei muito feliz por esse ideal ter se concretizado. É um sonho da cidade que esperávamos há muito tempo. Por isso, queremos que se consolide o mais rápido possível. Até porque podemos inclusive inaugurar nosso campus antes de Santo André e São Bernardo, já que nossas opções de espaço estão com os prédios praticamente prontos”, opinou o líder do governo na Câmara, Rômulo Fernandes (PT).
O prefeito de Mauá, Oswaldo Dias (PT), apresentou quatro áreas que poderão ser destinadas à construção do novo campus. Uma delas está localizada no bairro Sertãozinho; duas, que têm origem em precatórios, na região central da cidade, e a última opção no bairro Capuava.
Apesar da disponibilidade dos espaços, os ministros preferiram não definir e disseram que o primeiro passo será realizar um estudo dos locais propostos para saber qual área será mais viável para a construção da Universidade.
De acordo com o vereador Alberto Betão Pereira Justino (PSB), Mauá já sentia a necessidade de um campus da UFABC. “A vinda da Universidade é boa e importante para Mauá. Já era necessária a instalação de uma unidade aqui para ajudar na formação dos munícipes. É uma nova oportunidade para os moradores de toda a Região, principalmente, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra, que são próximas. Mauá está em desenvolvimento e a Universidade faz parte do crescimento. Como vereador, vou colaborar para a melhoria da cidade”, disse.
“Quando a iniciativa é boa, elogio, mas tenho minhas críticas. Porque acho que o investimento deve ser feito no ensino de base, fundamental e médio. Acho que com a vinda da Universidade tinha que ser revista a maneira de admissão de alunos para que se priorize sempre as pessoas que estudam nas escolas públicas dando oportunidade de formação a elas”, declarou o vereador Manoel Lopes (DEM).
Para Rômulo, após a definição do espaço, a discussão deverá ser em torno da graduação que o campus abrigará. “Um segundo passo é escolher os cursos que serão implantados. Porque terão que respeitar as características de Mauá com graduações ligadas a petroquímica, serviço e logística, por exemplo. Agora, temos que apressar o governo federal para que essa conquista se concretize o mais rápido possível”, defendeu.
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