DATA DA PUBLICAÇÃO 09/04/2009 | Cidade
Vereadores de Mauá aprovam em definitivo criação de cargos
Os vereadores de Mauá aprovaram ontem, em definitvo, a criação de mais 700 cargos para a Secretaria de Saúde. O projeto teve apenas três votos contrários - Manoel Lopes (DEM), Silvar Silva Silveira (PV) e Alberto Betão Pereira Justino (PSB).
Segundo a proposta enviada pelo prefeito Oswaldo Dias (PT) à Câmara, os novos profissionais - 600 agentes de Saúde e 100 de combate a endemias - prestarão serviços a Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), instituição responsável pelos programas Saúde da Família e do Combate a Dengue.
Durante o anúncio do projeto, o secretário de Governo, José Luiz Cassimiro, assegurou que, inicialmente, apenas 254 pessoas seriam contratadas - 204 integrariam as 34 equipes, formadas por seis pessoas cada, para o Programa Saúde da Família, os outros 50 participariam do combate a dengue.
A criação de mais 700 cargos estatutários, um mês após a aprovação de 690 vagas celetistas (contratações em regime CLT) causou furor na oposição e também no sindicato dos servidores.
Manoel questionou a necessidade das 700 vagas, uma vez que apenas 254 seriam preenchidas. "Isso é apenas mais uma maneira de inchar a máquina", afirmou.
A falta de diálogo da Prefeitura com a Câmara foi alvo de críticas. O projeto chegou ao Legislativo pouco mais de duas horas antes da primeira votação, na terça-feira. "Nem mesmo a base governista teve tempo de lê-lo. Foi necessário suspender a sessão para que os vereadores dessem os pareceres", reclamou Manoel.
O Sindserv (Sindicato dos Servidores do Município de Mauá) também reclamou. Segundo o diretor da entidade, Silvio de Oliveira, o sindicato não recebeu qualquer aviso sobre as novas contratações. "Ficamos sabendo do projeto durante a sessão. Não concordamos com o jeito como a coisa aconteceu."
Para acalmar os ânimos, o secretário de Saúde e vice-prefeito, Paulo Eugenio Pereira Júnior (PT), recebeu a categoria em uma reunião ontem e explicou que a ideia da Prefeitura era ampliar o programa significativamente até o fim deste ano. "Eles querem 40 equipes atuando e o programa deve expandir até o fim do ano."
Paulo Eugenio também definiu que o sindicato e o Conselho de Saúde serão os responsáveis pela fiscalização dos contratos.
Segundo a proposta enviada pelo prefeito Oswaldo Dias (PT) à Câmara, os novos profissionais - 600 agentes de Saúde e 100 de combate a endemias - prestarão serviços a Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), instituição responsável pelos programas Saúde da Família e do Combate a Dengue.
Durante o anúncio do projeto, o secretário de Governo, José Luiz Cassimiro, assegurou que, inicialmente, apenas 254 pessoas seriam contratadas - 204 integrariam as 34 equipes, formadas por seis pessoas cada, para o Programa Saúde da Família, os outros 50 participariam do combate a dengue.
A criação de mais 700 cargos estatutários, um mês após a aprovação de 690 vagas celetistas (contratações em regime CLT) causou furor na oposição e também no sindicato dos servidores.
Manoel questionou a necessidade das 700 vagas, uma vez que apenas 254 seriam preenchidas. "Isso é apenas mais uma maneira de inchar a máquina", afirmou.
A falta de diálogo da Prefeitura com a Câmara foi alvo de críticas. O projeto chegou ao Legislativo pouco mais de duas horas antes da primeira votação, na terça-feira. "Nem mesmo a base governista teve tempo de lê-lo. Foi necessário suspender a sessão para que os vereadores dessem os pareceres", reclamou Manoel.
O Sindserv (Sindicato dos Servidores do Município de Mauá) também reclamou. Segundo o diretor da entidade, Silvio de Oliveira, o sindicato não recebeu qualquer aviso sobre as novas contratações. "Ficamos sabendo do projeto durante a sessão. Não concordamos com o jeito como a coisa aconteceu."
Para acalmar os ânimos, o secretário de Saúde e vice-prefeito, Paulo Eugenio Pereira Júnior (PT), recebeu a categoria em uma reunião ontem e explicou que a ideia da Prefeitura era ampliar o programa significativamente até o fim deste ano. "Eles querem 40 equipes atuando e o programa deve expandir até o fim do ano."
Paulo Eugenio também definiu que o sindicato e o Conselho de Saúde serão os responsáveis pela fiscalização dos contratos.
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