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DATA DA PUBLICAÇÃO 01/02/2009 | Política
Vereadores dão início ao ano legislativo
Os 108 vereadores das sete cidades da região dão início, nesta semana, ao ano legislativo, mais de um mês após o começo dos novos mandatos dos prefeitos eleitos.

Com 46% de renovação nas cadeiras, a maioria dos parlamentares já assume fazendo parte da base de apoio aos governos.

Na terça-feira, retornam os parlamentares de Santo André, São Caetano, Ribeirão Pires e Mauá. No dia seguinte, será a vez dos vereadores de Rio Grande da Serra e São Bernardo. Na quinta-feira, Diadema dá início aos trabalhos legislativos.

Os 12 vereadores de São Caetano voltam às sessões ainda no prédio alugado onde funcionava um antigo colégio, na Rua Amazonas. A nova casa do legislativo, que está sendo reformada pela Prefeitura, na Avenida Goiás, não ficou pronta no mandato passado.

Se a sede é antiga, a conduta parlamentar dos vereadores também. Assim como na legislatura anterior, o prefeito José Auricchio Júnior (PTB) terá o controle da Câmara. Onze dos 12 parlamentares estão alinhados com o governo petebista. Edgar Nóbrega (PT), que poderia ser um oposicionista nato, inclina para uma aproximação junto à administração.

Situação de prédio e de comportamento parlamentar semelhante também ocorre em São Bernardo. A nova sede do Legislativo está pronta, mas o presidente da Casa, Otávio Manente, resolveu ampliar o anexo da Câmara após observar a simples necessidade de uma cabine de energia para abastecer o edifício.

Se não há previsão para a execução dos trabalhos parlamentares na obra inaugurada no fim do ano passado, a expectativa de início das plenárias e consequente votação de projetos ainda é incerta. Isso porque a Câmara vive um impasse quanto à oficialização das comissões permanentes que avaliam as proposituras antes de passar pelo crivo dos vereadores - a Justiça acatou liminar da base oposicionistas que contesta a decisão do presidente Otávio Manente, o qual decidiu por voto de minerva os integrantes dos grupos temáticos da Casa.

Em Santo André, apenas 11 dos 21 vereadores integram a base aliada do prefeito Aidan Ravin (PTB). O número, porém, está abaixo do esperado pelo poder público. O temor se deve ao fato de a maioria não ser confortável para o chefe do Executivo.

Se o petebista pode encontrar problemas em votações que necessitem de maioria simples, o problema é ainda maior no que diz respeito ao apoio de dois terços da Casa, ou seja, 14 votos.

Com aumento de uma vaga e renovação de cinco cadeiras, os 17 vereadores de Diadema participam amanhã da reunião das lideranças.

Em Rio Grande da Serra, o presidente Edvaldo Francisco Guerra (PV) comandará a primeira reunião da Casa na próxima quarta-feira, O primeiro projeto do Executivo será de um convênio entre a Prefeitura e a Eletropaulo para custear curso de formação de agentes ambientais.

Em Mauá, Oswaldo Dias (PT) não deverá enfrentar problema, já que conseguiou articular a maioria e garantir a presidência da Casa para um aliado (o petista Rogério Moreira Santana).

Por Diário do Grande ABC
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