DATA DA PUBLICAÇÃO 16/05/2018 | Cidade
Vereadores aliados podem impedir a votação do impeachment na câmara
De acordo com as informações, os vereadores aliados ao prefeito Atila Jacomussi (PSB), preso há seis dias na sede da PF (Polícia Federal de São Paulo – junto ao seu secretário de Governo e Transportes João Gaspar (PCdoB) – podem negar o pedido de impeachment protocolado pelo PT (Partido dos Trabalhadores) na tarde desta segunda-feira (14) na câmara municipal.
O principal motivo seria o não-desejo de dar posse à emedebista Alaíde Damo (MDB), que aguarda definição sobre o futuro do socialista e chefe do executivo mauaense. Dois secretários mais próximos ao Prefeito – Márcio Souza (Chefe de Gabinete) e Israel Aleixo (PSB e superintendente da SAMA) teriam se reunido com os parlamentares para tratar sobre a sessão ordinária desta terça-feira (15).
Fontes informaram que os vereadores acordaram em negar a abertura do impeachment. Sendo assim, Atila continuaria governando, segundo seus assessores, da cadeia. O discurso dos aliados deve ser baseado no artigo 56 da LOM (Lei Orgânica Municipal), que diz que o Prefeito pode se ausentar do município e se afastar do cargo por até 15 dias, sem perder seu mandato ou ter que dar posse à vice.
Apesar de essa lei não ser enquadrada em prisão do referido prefeito, abre margem para que a decisão dos aliados de não aceitar o impeachment seja válida. No entanto, apesar do possível acordo, as decisões estão em aberto por conta do grande número de pessoas que prometem estar na sessão para protestar e pedir a saída de Atila.
O principal motivo seria o não-desejo de dar posse à emedebista Alaíde Damo (MDB), que aguarda definição sobre o futuro do socialista e chefe do executivo mauaense. Dois secretários mais próximos ao Prefeito – Márcio Souza (Chefe de Gabinete) e Israel Aleixo (PSB e superintendente da SAMA) teriam se reunido com os parlamentares para tratar sobre a sessão ordinária desta terça-feira (15).
Fontes informaram que os vereadores acordaram em negar a abertura do impeachment. Sendo assim, Atila continuaria governando, segundo seus assessores, da cadeia. O discurso dos aliados deve ser baseado no artigo 56 da LOM (Lei Orgânica Municipal), que diz que o Prefeito pode se ausentar do município e se afastar do cargo por até 15 dias, sem perder seu mandato ou ter que dar posse à vice.
Apesar de essa lei não ser enquadrada em prisão do referido prefeito, abre margem para que a decisão dos aliados de não aceitar o impeachment seja válida. No entanto, apesar do possível acordo, as decisões estão em aberto por conta do grande número de pessoas que prometem estar na sessão para protestar e pedir a saída de Atila.
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