DATA DA PUBLICAÇÃO 26/04/2010 | Cidade
Vereador quer que Ministério Público investigue pagamento a entidades
O vereador oposicionista Manoel Lopes (DEM), de Mauá, protocolou na sexta-feira, no Ministério Público de São Paulo (MP-SP), novo pedido para que a promotoria apure atrasos nos repasses feitos pela prefeitura às entidades filantrópicas conveniadas com a Secretaria de Educação em 2009. No início da semana passada, o MP-SP já havia instaurado Procedimento Preparatório de Inquérito Civil (PPIC) para investigar possíveis irregularidades no caso
a planilha encaminhada pela prefeitura em dezembro de 2009, com a discriminação dos pagamentos feitos às entidades naquele ano. “A administração exigiu prestação de contas das instituições para que houvesse a liberação dos recursos. Porém, como as entidades fariam isso se, em 31 de dezembro, muitas ainda tinham saldo considerável a receber?”, questionou Lopes.
Os questionamentos foram feitos pela oposição, que, no ano passado, apresentou à prefeitura requerimento de informações sobre o assunto. Em maio, o Paço informou que mantinha diálogo com as entidades, que tinha conhecimento das dificuldades e que estava regularizando os pagamentos.
Procurada pela reportagem, a administração informou, por meio da assessoria de imprensa, que só se pronunciará sobre o tema após ser notificada oficialmente pelo MP-SP. Geni Maria de Jesus, presidente da Associação Comunitária Osvaldo Alexandro – creche que atende 200 crianças na cidade, afirmou que os repasses foram regularizados este ano.
a planilha encaminhada pela prefeitura em dezembro de 2009, com a discriminação dos pagamentos feitos às entidades naquele ano. “A administração exigiu prestação de contas das instituições para que houvesse a liberação dos recursos. Porém, como as entidades fariam isso se, em 31 de dezembro, muitas ainda tinham saldo considerável a receber?”, questionou Lopes.
Os questionamentos foram feitos pela oposição, que, no ano passado, apresentou à prefeitura requerimento de informações sobre o assunto. Em maio, o Paço informou que mantinha diálogo com as entidades, que tinha conhecimento das dificuldades e que estava regularizando os pagamentos.
Procurada pela reportagem, a administração informou, por meio da assessoria de imprensa, que só se pronunciará sobre o tema após ser notificada oficialmente pelo MP-SP. Geni Maria de Jesus, presidente da Associação Comunitária Osvaldo Alexandro – creche que atende 200 crianças na cidade, afirmou que os repasses foram regularizados este ano.
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