DATA DA PUBLICAÇÃO 15/08/2018 | Cidade
Vereador quer analisar contas de antigos prefeitos
O vereador Fernando Rubinelli (PDT) anunciou, na sessão ordinária da última terça-feira (14), que quer analisar a conta de todos os prefeitos que passaram pelo Executivo do município desde 1988. O parlamentar apresentou uma notícia, do Diário do Grande ABC, onde listava Mauá como a quarta colocada no ranking de dívida consolidada da união.
Ao considerar os municípios com mais de 80 mil habitantes no País, a cidade está em quarto lugar entre os que apresentam o maior nível de comprometimento da receita com dívida junto à União (com índice de 7,5%), atrás apenas de Cotia (9,9%), em São Paulo, Itumbiara (9,1%), em Goiás, e Cruzeiro do Sul (8,1%), no Acre, conforme levantamento da FNP (Frente Nacional de Prefeitos). O Paço mauaense, que, recentemente, assinou decreto de calamidade financeira, paga R$ 9,16 milhões mensais relativos a débitos com o governo federal. Segundo a própria Prefeitura, a cidade possui R$ 684,5 milhões de débitos com a União, sendo R$ 164,4 milhões referente a parcelamentos de INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) e R$ 520,1 milhões relacionados a contrato junto à Caixa Econômica Federal.
O vereador ainda citou que o valor referente à Caixa se deve a repactuação da dívida pela canalização dos córregos Corumbé, Bocaina e do Rio Tamanduateí em 1991, feita pelo então prefeito da época, Amaury Fiorovante, no valor de R$ 130 milhões (valores atuais) e que não foi honrada pelos seguintes mandatários. O acordo de repactuação foi firmado pelo ex-prefeito Donizete Braga (PROS), em 2015. Na fala, ainda citou a impagável dívida de R$ 2 bilhões com a Sabesp e o débito pendente com a Fundação do ABC, que gira em torno de R$ 120 milhões.
Por fim, o vereador quer analisar conta por conta dos antigos chefes do Executivo Municipal, até dos atuais, Atila Jacomussi (afastado) e Alaíde Damo (interina).
Ao considerar os municípios com mais de 80 mil habitantes no País, a cidade está em quarto lugar entre os que apresentam o maior nível de comprometimento da receita com dívida junto à União (com índice de 7,5%), atrás apenas de Cotia (9,9%), em São Paulo, Itumbiara (9,1%), em Goiás, e Cruzeiro do Sul (8,1%), no Acre, conforme levantamento da FNP (Frente Nacional de Prefeitos). O Paço mauaense, que, recentemente, assinou decreto de calamidade financeira, paga R$ 9,16 milhões mensais relativos a débitos com o governo federal. Segundo a própria Prefeitura, a cidade possui R$ 684,5 milhões de débitos com a União, sendo R$ 164,4 milhões referente a parcelamentos de INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) e R$ 520,1 milhões relacionados a contrato junto à Caixa Econômica Federal.
O vereador ainda citou que o valor referente à Caixa se deve a repactuação da dívida pela canalização dos córregos Corumbé, Bocaina e do Rio Tamanduateí em 1991, feita pelo então prefeito da época, Amaury Fiorovante, no valor de R$ 130 milhões (valores atuais) e que não foi honrada pelos seguintes mandatários. O acordo de repactuação foi firmado pelo ex-prefeito Donizete Braga (PROS), em 2015. Na fala, ainda citou a impagável dívida de R$ 2 bilhões com a Sabesp e o débito pendente com a Fundação do ABC, que gira em torno de R$ 120 milhões.
Por fim, o vereador quer analisar conta por conta dos antigos chefes do Executivo Municipal, até dos atuais, Atila Jacomussi (afastado) e Alaíde Damo (interina).
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