DATA DA PUBLICAÇÃO 17/05/2010 | Cidade
Vereador quer albergue para moradores de rua em Mauá
O vereador Edgard Grecco Filho (PDT) defende a criação de um albergue para abrigar moradores de rua em Mauá. O projeto prevê a construção de abrigo para aproximadamente 30 pessoas. “Somos todos seres humanos. Independentemente dos motivos que levaram as pessoas a essa condição, algo precisa ser feito”, pontuou.
O texto apresentado pelo parlamentar defende que a prefeitura tenha equipe multidisciplinar, com profissionais nas áreas de saúde e assistência social para abordar e encaminhar as pessoas ao albergue. Há ainda um item que designa espaço para atividades que redirecionem o morador de rua de volta à sociedade. “Não podemos tratar as pessoas que vivem nas ruas apenas como ‘coitadas’. Devem ser inseridas novamente ao convívio social, recuperando sua identidade.”
O parlamentar apontou número estimado entre 100 e 150 moradores de rua em Mauá. Para Grecco, o serviço de acolhimento não se trata de caridade, mas de direito das pessoas nessa condição à cidadania. Destacou que o objetivo é tratar do morador de rua, levando em questão todas as suas particularidades. “A ideia é que o albergue seja um espaço de apoio e não somente local para passar a noite.”
O pedetista tem boas expectativas sobre a aprovação do projeto. “Espero ter resposta positiva. Não podemos lembrar dos moradores de rua apenas quando as temperaturas caem, pois estão lá todos os dias.”
Segundo o vereador, estudos destacam fatores como álcool, drogas e problemas familiares as principais causas que levam as pessoas a viver nas ruas, e que nos últimos dez anos, essa condição cresceu junto às pessoas entre 25 e 45 anos, na maioria homens.
O texto apresentado pelo parlamentar defende que a prefeitura tenha equipe multidisciplinar, com profissionais nas áreas de saúde e assistência social para abordar e encaminhar as pessoas ao albergue. Há ainda um item que designa espaço para atividades que redirecionem o morador de rua de volta à sociedade. “Não podemos tratar as pessoas que vivem nas ruas apenas como ‘coitadas’. Devem ser inseridas novamente ao convívio social, recuperando sua identidade.”
O parlamentar apontou número estimado entre 100 e 150 moradores de rua em Mauá. Para Grecco, o serviço de acolhimento não se trata de caridade, mas de direito das pessoas nessa condição à cidadania. Destacou que o objetivo é tratar do morador de rua, levando em questão todas as suas particularidades. “A ideia é que o albergue seja um espaço de apoio e não somente local para passar a noite.”
O pedetista tem boas expectativas sobre a aprovação do projeto. “Espero ter resposta positiva. Não podemos lembrar dos moradores de rua apenas quando as temperaturas caem, pois estão lá todos os dias.”
Segundo o vereador, estudos destacam fatores como álcool, drogas e problemas familiares as principais causas que levam as pessoas a viver nas ruas, e que nos últimos dez anos, essa condição cresceu junto às pessoas entre 25 e 45 anos, na maioria homens.
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