DATA DA PUBLICAÇÃO 07/07/2009 | Cidade
Vereador aguarda definição da presidência do PV em Mauá com otimismo
Candidato único para presidir a executiva provisória do PV de Mauá, o vereador Átila Jacomussi aguarda reunião do diretório estadual nesta segunda-feira (6/7) com otimismo. De acordo com o verde, integrantes da executiva estadual, como o prefeito de Ribeirão Pires Clóvis Volpi, futuro secretário de gestão Ambiental de São Bernardo, Giba Marson, entre outros, declararam apoio ao vereador.
A reunião da executiva tem inicio às 19h e será fechada só para o diretório estadual. “Não posso participar, mas muitos amigos de lá vão votar a favor de mim. Só não serei eleito se acontecer alguma coisa muito imprevisível”, opinou Átila. A disputa pela presidência em Mauá foi polarizada entre os dois vereadores da sigla, Átila e Silvar Silveira. No entanto, Silvar desistiu do pleito alegando que irá fazer um curso de mestrado no exterior.
O PV de Mauá vive uma novela pela disputa da presidência, desde que o mandato do ex-prefeito Leonel Damo (2006-08) expirou. O ex-gestor sofreu uma pressão por uma série de denúncias sobre irregularidades em seu mandato e acabou pedindo desfiliação da sigla. O genro de Damo, José Carlos Orosco Júnior, então presidente da provisória, teve o nome negado para reeleição. O fato gerou um racha em três grupos dentro do partido: apoiadores de Volpi, família Damo, e seguidores do vereador Átila.
A presidente do diretório estadual e vereadora de Diadema Regina Gonçalves foi apontada como principal causadora da discórdia no partido. A direção estadual justifica as intervenções com a busca por ordem no partido e evitar o segmento de uma família, como ocorria com os Damos. No entanto, a família Jacomussi pode ser a sucessora dos Damos. Admir Jacomussi, pai de Átila, que também foi vereador e secretário municipal, tem preensões políticas para 2010.
A reunião da executiva tem inicio às 19h e será fechada só para o diretório estadual. “Não posso participar, mas muitos amigos de lá vão votar a favor de mim. Só não serei eleito se acontecer alguma coisa muito imprevisível”, opinou Átila. A disputa pela presidência em Mauá foi polarizada entre os dois vereadores da sigla, Átila e Silvar Silveira. No entanto, Silvar desistiu do pleito alegando que irá fazer um curso de mestrado no exterior.
O PV de Mauá vive uma novela pela disputa da presidência, desde que o mandato do ex-prefeito Leonel Damo (2006-08) expirou. O ex-gestor sofreu uma pressão por uma série de denúncias sobre irregularidades em seu mandato e acabou pedindo desfiliação da sigla. O genro de Damo, José Carlos Orosco Júnior, então presidente da provisória, teve o nome negado para reeleição. O fato gerou um racha em três grupos dentro do partido: apoiadores de Volpi, família Damo, e seguidores do vereador Átila.
A presidente do diretório estadual e vereadora de Diadema Regina Gonçalves foi apontada como principal causadora da discórdia no partido. A direção estadual justifica as intervenções com a busca por ordem no partido e evitar o segmento de uma família, como ocorria com os Damos. No entanto, a família Jacomussi pode ser a sucessora dos Damos. Admir Jacomussi, pai de Átila, que também foi vereador e secretário municipal, tem preensões políticas para 2010.
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