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DATA DA PUBLICAÇÃO 25/11/2010 | Esportes
Verdão está fora da Libertadores 2011
A festa estava pronta, a torcida animada e a vantagem no placar, configurada. Vencendo por 1 a 0 desde os 34min do primeiro tempo, o Palmeiras, que já havia batido o Goiás pelo placar mínimo no Serra Dourada, só ficaria fora da final da Copa Sul-Americana se uma catástrofe acontecesse no Pacaembu – e ela veio; pelo alto.

Em duas bolas levantadas na área do time do Palestra Itália, os defensores bateram cabeça, o competente goleiro Deola levou azar e o Goiás, rebaixado à Segunda Divisão do Campeonato Brasileiro, virou o jogo, eliminando o Palmeiras da competição continental.

Ainda abalados com o inesperado tropeço, os jogadores saíram do Pacaembu cabisbaixos, mas cientes do que os derrubou: a pane aérea. Maurício Ramos, que passou a semana treinando para evitar o sucesso de Rafael Moura nesse tipo de lance, admitiu o fracasso.

- Sabíamos que o forte do Goiás era a bola aérea, mas eles jogaram no nosso erro e ganharam. Não poderíamos ter tomado o primeiro gol naquela hora, pois o primeiro tempo já estava acabando.

O goleiro Deola, “traído” pelo companheiro Tinga no lance do gol de empate (a bola desviou no volante após ser cabeceada por Carlos Alberto e impediu sua defesa), lamentou o azar, mas procurou não nomear os culpados.

- Cada um sabe onde errou, mas não considero falha. No primeiro gol, para mim, foi uma fatalidade, pois a bola bateu no Tinga e entrou. No segundo, foi mérito do Goiás, que trabalhou a jogada muito bem.

Arma palmeirense na bola parada, Marcos Assunção foi bem mais crítico do que o goleiro e, com todas as letras, assumiu os erros do time.

- Sabíamos que a jogada deles era essa, mas não fomos suficientemente capazes de pará-la. Tivemos oportunidades, mas não vencemos por erros nossos. Não voltamos como deveríamos no segundo tempo e não fomos capazes de parar o Goiás. O futebol é assim mesmo.

Até o técnico Felipão, em poucas palavras, admitiu que o “caos aéreo” foi o grande culpado pelo vexame palmeirense.

- Eles tinham um bom cabeceador no time para definir o jogo. Nós, não.

Por Paulo Amaral - R7
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