DATA DA PUBLICAÇÃO 13/07/2016 | Internacional
Venezuela toma fábrica da Kimberly-Clark; Citibank fecha conta com Banco Central
O governo da Venezuela anunciou ontem que irá tomar uma fábrica pertencente à Kimberly-Clark após a empresa afirmar que não é mais possível continuar as atividades no país.
Paralelamente, o presidente Nicolás Maduro anunciou que o Citibank, que gerenciava parte das transações internacionais do governo, notificou as autoridades que deve fechar suas contas com o Banco Central em 30 dias.
Maduro afirmou que ambas as ações representam uma declaração de guerra econômica contra a Venezuela, uma "nova inquisição imperialista" do presidente Barack Obama.
Anteriormente, o ministro do Trabalho Owaldo vera afirmou que o governo iria tomar a fábrica da Kimberly-Clark a pedido de seus 971 trabalhadores, que ocuparam a planta do Estado de Aragua.
A Kimberly-Clarke afirmou que iria suspender a produção na Venezuela por falta de matéria-prima, problemas cambiais e inflação galopante.
"Se o governo venezuelano tomar controle das instalações da empresa e de suas operações, ele será responsável pelo bem estar dos trabalhadores e dos ativos e equipamentos", afirmou a companhia em comunicado.
Além da Kimberly-Clark, Bridgestone, General Mills, Procter & Gamble e outras multinacionais estão pausando a produção na Venezuela como consequência da crise. Fonte: Associated Press.
Paralelamente, o presidente Nicolás Maduro anunciou que o Citibank, que gerenciava parte das transações internacionais do governo, notificou as autoridades que deve fechar suas contas com o Banco Central em 30 dias.
Maduro afirmou que ambas as ações representam uma declaração de guerra econômica contra a Venezuela, uma "nova inquisição imperialista" do presidente Barack Obama.
Anteriormente, o ministro do Trabalho Owaldo vera afirmou que o governo iria tomar a fábrica da Kimberly-Clark a pedido de seus 971 trabalhadores, que ocuparam a planta do Estado de Aragua.
A Kimberly-Clarke afirmou que iria suspender a produção na Venezuela por falta de matéria-prima, problemas cambiais e inflação galopante.
"Se o governo venezuelano tomar controle das instalações da empresa e de suas operações, ele será responsável pelo bem estar dos trabalhadores e dos ativos e equipamentos", afirmou a companhia em comunicado.
Além da Kimberly-Clark, Bridgestone, General Mills, Procter & Gamble e outras multinacionais estão pausando a produção na Venezuela como consequência da crise. Fonte: Associated Press.
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