DATA DA PUBLICAÇÃO 14/05/2009 | Economia
Vendas do comércio crescem em março, mas ritmo diminui
As vendas no comércio varejista cresceram em março pelo terceiro mês consecutivo, segundo dados divulgados nesta quinta-feira pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). No entanto, a expansão foi de apenas 0,3%, contra uma alta de 1,5% em fevereiro. No mesmo período, a receita gerada pelo setor teve elevação de 0,5%.
“O resultado indica desaceleração no ritmo de crescimento das vendas, após aumentos a taxas acima de 1%, verificados no primeiro bimestre de 2009”, avalia o IBGE.
Na comparação com março de 2008, as vendas tiveram um crescimento de 1,8% e a receita nominal avançou 7,8%. No acumulado do primeiro trimestre deste ano, esses indicadores cresceram 3,8% e 9,9%, respectivamente. Nos últimos doze meses, o volume de vendas cresceu 7,2% e a receita subiu 13,5%.
No mês passado, oito das dez atividades pesquisadas tiveram altas no volume de vendas, com ajuste sazonal: Veículos e motos, partes e peças (3,9%); Material de construção (3%); Tecidos, vestuário e calçados (1,9%); Livros, jornais, revistas e papelaria (1,9%); Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (1,4%); Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (1,4%); Outros artigos de uso pessoal e doméstico (1,1%) e Combustíveis e lubrificantes, com 0,9%.
Em contrapartida, o segmento de Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo não registrou variação e o de Móveis e eletrodomésticos registrou taxa negativa de -2,2%.
Em relação a março do ano passado, seis das oito atividades do varejo obtiveram aumentam no volume de vendas: Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (15,2%); Outros artigos de uso pessoal e doméstico (5%); Combustíveis e lubrificantes (4,2%); Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,7%); Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (18,0%); e Livros, jornais, revistas e papelaria (10,5%).
Por outro lado, houve queda nos setores: Móveis e eletrodomésticos (-0,9%) e Tecidos, vestuário e calçados (-8,2%).
Por Estados, as principais contribuições para a alta na taxa de vendas do comércio varejista em março, sobre fevereiro, foram registradas em Roraima (22,6%); Rondônia (12,4%); Ceará (12,0%); Sergipe(8,3%) e Piauí (8,0%). Por outro lado, registraram resultados negativos o Espírito Santo (-7,8%); o Distrito Federal (-4,6%); o Acre (-2,5%) e o Paraná com (-1%).
“O resultado indica desaceleração no ritmo de crescimento das vendas, após aumentos a taxas acima de 1%, verificados no primeiro bimestre de 2009”, avalia o IBGE.
Na comparação com março de 2008, as vendas tiveram um crescimento de 1,8% e a receita nominal avançou 7,8%. No acumulado do primeiro trimestre deste ano, esses indicadores cresceram 3,8% e 9,9%, respectivamente. Nos últimos doze meses, o volume de vendas cresceu 7,2% e a receita subiu 13,5%.
No mês passado, oito das dez atividades pesquisadas tiveram altas no volume de vendas, com ajuste sazonal: Veículos e motos, partes e peças (3,9%); Material de construção (3%); Tecidos, vestuário e calçados (1,9%); Livros, jornais, revistas e papelaria (1,9%); Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (1,4%); Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (1,4%); Outros artigos de uso pessoal e doméstico (1,1%) e Combustíveis e lubrificantes, com 0,9%.
Em contrapartida, o segmento de Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo não registrou variação e o de Móveis e eletrodomésticos registrou taxa negativa de -2,2%.
Em relação a março do ano passado, seis das oito atividades do varejo obtiveram aumentam no volume de vendas: Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (15,2%); Outros artigos de uso pessoal e doméstico (5%); Combustíveis e lubrificantes (4,2%); Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,7%); Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (18,0%); e Livros, jornais, revistas e papelaria (10,5%).
Por outro lado, houve queda nos setores: Móveis e eletrodomésticos (-0,9%) e Tecidos, vestuário e calçados (-8,2%).
Por Estados, as principais contribuições para a alta na taxa de vendas do comércio varejista em março, sobre fevereiro, foram registradas em Roraima (22,6%); Rondônia (12,4%); Ceará (12,0%); Sergipe(8,3%) e Piauí (8,0%). Por outro lado, registraram resultados negativos o Espírito Santo (-7,8%); o Distrito Federal (-4,6%); o Acre (-2,5%) e o Paraná com (-1%).
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