DATA DA PUBLICAÇÃO 18/06/2015 | Economia
Vendas de itens de festas juninas crescem até 15%
É tempo de São João e não há quem resista às delícias desta época do ano. Pé de moleque, pipoca, canjica, pinhão, bolo de milho, quentão e vinho quente se tornam itens obrigatórios na lista de compras do mês e movimentam as vendas dos supermercados da região. Isso, apesar da crise e do aumento de preços.
A Apas (Associação Paulista de Supermercados) prevê crescimento entre 10% a 15% nas vendas desses itens, comparado ao mesmo período do ano passado. Ainda de acordo com a entidade, esses produtos ajudam também a alavancar a comercialização de outras seções dos estabelecimentos, já que a visita do consumidor impulsiona a procura por alimentos não típicos das festas – também estimulada pelo clima frio –, como carnes, queijos e bebidas em geral.
Redes do varejo contatadas pela equipe do Diário fazem projeções semelhantes. É o caso do Pão de Açúcar e do Extra Hipermercados, que estima alta de 10% e também do Nagumo, de Santo André, que faz essa mesma estimativa.
O gerente de unidade dessa última rede, Fábio Lacerda, cita que, apesar da alta esperada nesse segmento, neste ano a expectativa é menor do que em vezes anteriores, já que a demanda dos consumidores, de modo geral, têm sido fraca. “Está tudo devagar, mas esperamos que esses produtos vendam 25% a mais do que nos dias comuns.”
No supermercado Joanin, a expectativa não foi divulgada. No entanto, o supermercado informa que o volume de pedidos, junto aos fornecedores de artigos típicos das quermesses, cresceu de forma significativa. “Aumentamos a quantidade em 100% dos produtos juninos”, afirma o contador da rede Joanin, Adriano Sarti.
INFLAÇÃO - Ainda de acordo com o levantamento da Apas, a variação de preços em relação a 12 meses antes foi de 10,7% no caso das frutas; de 10,4% nos refrigerantes; o vinho subiu 6,7% e o milho, 3,7%.
O gerente do Nagumo afirma que, no geral, os itens típicos tiveram reajuste de 15% no preço, mas apesar da alta o consumidor não deve sentir muito no bolso, já que “a inflação acompanha todo o mercado”.
Para a comerciante andreense Marília Novelli, 59 anos, o encarecimento não é motivo para deixar de comprar as guloseimas. “Tudo aumentou. Estamos tentando nos adaptar. Mesmo assim, não deixo de comemorar a festa junina todos os anos com a minha turma.”
A dona de casa Silvina Lima, 57, de Santo André, também não abre mão dos produtos. “É só uma vez por ano, e é minha festa preferida. Aproveito a desculpa para me acabar no bolo de milho.”
A Apas (Associação Paulista de Supermercados) prevê crescimento entre 10% a 15% nas vendas desses itens, comparado ao mesmo período do ano passado. Ainda de acordo com a entidade, esses produtos ajudam também a alavancar a comercialização de outras seções dos estabelecimentos, já que a visita do consumidor impulsiona a procura por alimentos não típicos das festas – também estimulada pelo clima frio –, como carnes, queijos e bebidas em geral.
Redes do varejo contatadas pela equipe do Diário fazem projeções semelhantes. É o caso do Pão de Açúcar e do Extra Hipermercados, que estima alta de 10% e também do Nagumo, de Santo André, que faz essa mesma estimativa.
O gerente de unidade dessa última rede, Fábio Lacerda, cita que, apesar da alta esperada nesse segmento, neste ano a expectativa é menor do que em vezes anteriores, já que a demanda dos consumidores, de modo geral, têm sido fraca. “Está tudo devagar, mas esperamos que esses produtos vendam 25% a mais do que nos dias comuns.”
No supermercado Joanin, a expectativa não foi divulgada. No entanto, o supermercado informa que o volume de pedidos, junto aos fornecedores de artigos típicos das quermesses, cresceu de forma significativa. “Aumentamos a quantidade em 100% dos produtos juninos”, afirma o contador da rede Joanin, Adriano Sarti.
INFLAÇÃO - Ainda de acordo com o levantamento da Apas, a variação de preços em relação a 12 meses antes foi de 10,7% no caso das frutas; de 10,4% nos refrigerantes; o vinho subiu 6,7% e o milho, 3,7%.
O gerente do Nagumo afirma que, no geral, os itens típicos tiveram reajuste de 15% no preço, mas apesar da alta o consumidor não deve sentir muito no bolso, já que “a inflação acompanha todo o mercado”.
Para a comerciante andreense Marília Novelli, 59 anos, o encarecimento não é motivo para deixar de comprar as guloseimas. “Tudo aumentou. Estamos tentando nos adaptar. Mesmo assim, não deixo de comemorar a festa junina todos os anos com a minha turma.”
A dona de casa Silvina Lima, 57, de Santo André, também não abre mão dos produtos. “É só uma vez por ano, e é minha festa preferida. Aproveito a desculpa para me acabar no bolo de milho.”
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