DATA DA PUBLICAÇÃO 15/09/2012 | Economia
Vendas de imóveis novos caem na Capital e aumentam em Santo André e Diadema
Cidades da Região se destacam em construção em relação à Capital. Foto: Amanda Perobelli
Dados do Secovi apontam a maior demanda em dois dormitórios
A venda de imóveis residenciais novos na capital paulista teve queda de 8,5% em julho, conforme dados divulgados nesta sexta-feira (14/09) pelo Secovi (Sindicato da Habitação). Foram comercializadas 1.689 unidades, ante 1.846 em junho. Já nos demais municípios da região metropolitana de São Paulo, o movimento cresceu mais do que o dobro, com alta de 149,2%. Nesse caso, o total vendido chegou a 4.042, ante 1.622.
Entre as localidades, destacam-se Santo André, Diadema e Barueri (Alphaville), conhecido pela oferta de construções de luxo. A maioria dos imóveis vendidos (72,7%) tem dois dormitórios, que somaram 4.164 unidades, de um total de 5.731.
Na avaliação do Secovi, essa disparidade no mercado pode ser explicada pela migração de lançamentos. Com base em dados da Embraesp (Empresa Brasileira de Estudo de Patrimônio), o Secovi informou que, enquanto houve 1.737 novos prédios na capital, nas 38 cidades restantes, o número atingiu 4.383.
No acumulado dos sete meses do ano, o total de imóveis comercializados na cidade de São Paulo somou 13.670, 37,1% a menos do que em igual período do ano passado.
A venda de imóveis residenciais novos na capital paulista teve queda de 8,5% em julho, conforme dados divulgados nesta sexta-feira (14/09) pelo Secovi (Sindicato da Habitação). Foram comercializadas 1.689 unidades, ante 1.846 em junho. Já nos demais municípios da região metropolitana de São Paulo, o movimento cresceu mais do que o dobro, com alta de 149,2%. Nesse caso, o total vendido chegou a 4.042, ante 1.622.
Entre as localidades, destacam-se Santo André, Diadema e Barueri (Alphaville), conhecido pela oferta de construções de luxo. A maioria dos imóveis vendidos (72,7%) tem dois dormitórios, que somaram 4.164 unidades, de um total de 5.731.
Na avaliação do Secovi, essa disparidade no mercado pode ser explicada pela migração de lançamentos. Com base em dados da Embraesp (Empresa Brasileira de Estudo de Patrimônio), o Secovi informou que, enquanto houve 1.737 novos prédios na capital, nas 38 cidades restantes, o número atingiu 4.383.
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