DATA DA PUBLICAÇÃO 29/03/2012 | Informática
Venda de notebooks aumenta 60% em 2011, diz pesquisa
Tablets responderam por 5% das vendas da categoria.
Mercado deve faturar mais de US$ 1 trilhão em 2012.
A venda de notebooks no Brasil cresceu 60% em 2011, informou nesta quarta-feira (28) a empresa de pesquisa de mercado GfK Consumer Goods.
Apenas em dezembro foram comercializadas em torno de 800 mil unidades no varejo.
Segundo o levantamento, o valor total de vendas no ano foi de 5 milhões de unidades. Além disso, os preços dos produtos caíram 20% em relação ao ano anterior. Segundo a consultoria, mais de um terço das vendas de notebooks já está abaixo de R$ 1 mil.
Os computadores tablet responderam por 5% das vendas no varejo brasileiro em 2011.
Com a maioria dos computadores adquiridos pelos brasileiros custa menos de R$ 1 mil, vendas destes aparelhos em supermercados, hipermercados e lojas de departamento se fortaleceu, correspondendo a 35% das vendas de informática no varejo. Em 2010, o canal era responsável por 31% das vendas.
Estes locais no varejo também foram os que mais apresentaram variação no número de itens vendidos. Ao todo, 1.548 modelos diferentes de notebooks foram encontrados nestes locais, um crescimento de 37% em relação a 2010.
“A média Brasil fechou com 2,2 mil peças diferentes. Para quem pensa que é muito, a Rússia encerrou 2011 com 10 mil modelos de notebooks vendidos e a Alemanha teve 9 mil”, explica Alex Ivanov, Ggerente de negócios IT e foto da GfK. “São 55 marcas diferentes do eletrônico [no comércio brasileiro], mas apenas cinco respondem por quase 70% das vendas”.
Segundo a pesquisa, embora os tablets tenham crescido nas vendas, eles ainda respondem por 5% das vendas no varejo brasileiro. “No Brasil, estes eletrônicos chegaram em 2011 ao patamar de vendas de netbooks. Mas se compararmos com o mercado mundial, verificamos que lá fora esse produto ganha ainda mais corpo, respondendo por quase 1/4 das vendas de computadores na média global”, diz Ivanov.
A GfK afirma que os consumidores devem gastar US$ 1 trilhão com eletrônicos em todo o mundo em 2012, 5% a mais do que no ano anterior.
Mercado deve faturar mais de US$ 1 trilhão em 2012.
A venda de notebooks no Brasil cresceu 60% em 2011, informou nesta quarta-feira (28) a empresa de pesquisa de mercado GfK Consumer Goods.
Apenas em dezembro foram comercializadas em torno de 800 mil unidades no varejo.
Segundo o levantamento, o valor total de vendas no ano foi de 5 milhões de unidades. Além disso, os preços dos produtos caíram 20% em relação ao ano anterior. Segundo a consultoria, mais de um terço das vendas de notebooks já está abaixo de R$ 1 mil.
Os computadores tablet responderam por 5% das vendas no varejo brasileiro em 2011.
Com a maioria dos computadores adquiridos pelos brasileiros custa menos de R$ 1 mil, vendas destes aparelhos em supermercados, hipermercados e lojas de departamento se fortaleceu, correspondendo a 35% das vendas de informática no varejo. Em 2010, o canal era responsável por 31% das vendas.
Estes locais no varejo também foram os que mais apresentaram variação no número de itens vendidos. Ao todo, 1.548 modelos diferentes de notebooks foram encontrados nestes locais, um crescimento de 37% em relação a 2010.
“A média Brasil fechou com 2,2 mil peças diferentes. Para quem pensa que é muito, a Rússia encerrou 2011 com 10 mil modelos de notebooks vendidos e a Alemanha teve 9 mil”, explica Alex Ivanov, Ggerente de negócios IT e foto da GfK. “São 55 marcas diferentes do eletrônico [no comércio brasileiro], mas apenas cinco respondem por quase 70% das vendas”.
Segundo a pesquisa, embora os tablets tenham crescido nas vendas, eles ainda respondem por 5% das vendas no varejo brasileiro. “No Brasil, estes eletrônicos chegaram em 2011 ao patamar de vendas de netbooks. Mas se compararmos com o mercado mundial, verificamos que lá fora esse produto ganha ainda mais corpo, respondendo por quase 1/4 das vendas de computadores na média global”, diz Ivanov.
A GfK afirma que os consumidores devem gastar US$ 1 trilhão com eletrônicos em todo o mundo em 2012, 5% a mais do que no ano anterior.
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