DATA DA PUBLICAÇÃO 19/10/2010 | Cidade
Venda de áreas entra na pauta de Mauá
A sessão na Câmara de Mauá promete ser de discussões e embates acalorados nesta terça-feira (19/10). Os vereadores devem votar o projeto do prefeito Oswaldo Dias (PT) que prevê a venda de sete terrenos públicos. A matéria que entrou na Casa há 15 dias estava sendo avaliada pelas comissões e negociada entre a bancada de sustentação.
As proposituras, avaliadas como polêmicas, eram esperadas para a semana passada (13/10), porém por falta de unanimidade entre os parlamentares não entrou na discussão. Entre as divergências dos parlamentares está a influência de empresários, proprietário das áreas que serão leiloadas. Para o Executivo, a venda dos terrenos permitirá o investimento em obras, como construção de vias marginais na cidade que ligaram o Rodoanel.
Em entrevista ao ABCD Maior em setembro o secretário de Governo de Mauá, José Luiz Cassimiro, havia adiantado a necessidade que a prefeitura tem de buscar métodos de arrecadação para gerar renda, já que o orçamento da cidade estava comprometido pelas dívidas.
O secretário inclusive mencionou um dos acordos fechado na época entre a prefeitura e uma rede de supermercados na cidade. “A rede Atacadão queria um terreno no jardim Itapark. Eles me procuraram, sentamos e discutimos a possibilidade de fazerem o empreendimento. Nos negociamos e pedimos uma contrapartida, que foi a construção de dois CRAS (Centro de Referencia e Assistência Social), um no São João e outro no Feital”, explicou Cassimiro. A prefeitura ainda não informou o que deverá ser feito com os recursos arrecadados com a venda dos terrenos.
As proposituras, avaliadas como polêmicas, eram esperadas para a semana passada (13/10), porém por falta de unanimidade entre os parlamentares não entrou na discussão. Entre as divergências dos parlamentares está a influência de empresários, proprietário das áreas que serão leiloadas. Para o Executivo, a venda dos terrenos permitirá o investimento em obras, como construção de vias marginais na cidade que ligaram o Rodoanel.
Em entrevista ao ABCD Maior em setembro o secretário de Governo de Mauá, José Luiz Cassimiro, havia adiantado a necessidade que a prefeitura tem de buscar métodos de arrecadação para gerar renda, já que o orçamento da cidade estava comprometido pelas dívidas.
O secretário inclusive mencionou um dos acordos fechado na época entre a prefeitura e uma rede de supermercados na cidade. “A rede Atacadão queria um terreno no jardim Itapark. Eles me procuraram, sentamos e discutimos a possibilidade de fazerem o empreendimento. Nos negociamos e pedimos uma contrapartida, que foi a construção de dois CRAS (Centro de Referencia e Assistência Social), um no São João e outro no Feital”, explicou Cassimiro. A prefeitura ainda não informou o que deverá ser feito com os recursos arrecadados com a venda dos terrenos.
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