DATA DA PUBLICAÇÃO 24/10/2007 | Turismo
Vectra GT enfrenta o Tiida
Ambos chegaram há pouco tempo ao mercado no segmento de hatches médios. De um lado, o Vectra GT, lançado pela Chevrolet em setembro. De outro, o Nissan Tiida, à venda desde julho. Avaliado na versão GT-X, o modelo da GM custa R$ 68.990, ante os R$ 63.800 da versão SL do Nissan.
O hatch de origem japonesa, mas produzido no México, vence o comparativo pelo seu bom conjunto, aliado à relação custo-benefício. Custando R$ 5.190 a menos, oferece bom desempenho, espaço interno generoso, boa visibilidade e estabilidade.
O Vectra, por sua vez, tem visual mais esportivo e traz de série alguns itens a mais, como sensores de chuva e de estacionamento, comandos do som no volante e sistema de navegação por GPS. O Tiida, por outro lado, sai de fábrica com teto solar elétrico.
No trânsito, ambos têm performance semelhante. Enquanto o motor 2.0 Flexpower do Chevrolet desenvolve 121 cv com gasolina e 128 cv com álcool a 5.200 rpm e torque de 18,3 mkgf a 2.600 rpm (gasolina) e de 19,6 mkgf a 2.400 rpm (álcool), o propulsor 1.8 a gasolina gera 124 cv a 5.500 rpm e 17,5 mkgf a 4.800 rpm e não decepciona. Segundo dados dos fabricantes, o Vectra vai de 0 a 100 km/h em 10,8 segundos com gasolina e 10,3 segundos com álcool, ao passo que o rival leva 10,6 segundos.
Outro ponto positivo para o Tiida é o conforto para os passageiros de trás. Com o banco traseiro na posição normal, o espaço para as pernas é cerca de 10 centímetros maior do que no concorrente. Como o banco na versão SL conta com mecanismo de deslizamento horizontal sobre trilhos até 24 centímetros, o volume do porta-malas vai de 289 litros (na posição normal) até 463 litros (com o banco avançado).
Vectra GT valoriza aparência arrojada e traz navegador
Produzido na fábrica da General Motors em São Caetano, o Vectra GT nasceu com a meta de ter 15 mil unidades vendidas por ano. Seu público-alvo são homens bem sucedidos que valorizam a aparência diferenciada, arrojada.
Para isso, a montadora caprichou em itens de aparência, como rodas de alumínio de 17 polegadas para a versão GT-X, escapamento com ponteira cromada, lanternas traseiras com moldura cromada e antena do tipo tubarão, entre outros.
Os dois hatches vêm equipados com itens de segurança importantes, como air bag para motorista e passageiro e freios ABS com EBD (Distribuição Eletrônica de Frenagem). Têm ainda ar-condicionado digital, bancos de couro e trio elétrico (comandos elétricos para travas, vidros e retrovisores).
No Vectra, a direção é hidráulica, ao passo que no Tiida é elétrica, o que torna a condução mais suave e as manobras mais fáceis. A transmissão manual do Chevrolet tem cinco velocidades, enquanto a do Tiida tem seis. A sexta marcha do Tiida permite que, na estrada, em velocidade de cruzeiro, pise-se pouco no pedal do acelerador, de modo que o motor trabalhe em rotações mais baixas e o consumo de gasolina seja reduzido.
Navegador - Outro diferencial do Vectra é o sistema de navegação por GPS (Sistema de Posicionamento Global) de série. Durante a avaliação, o equipamento demonstrou ser relativamente eficiente, embora em algumas situações tenha recomendado entrar na contramão – talvez por falta de atualização – e também tenha me obrigado a andar em círculos em um bairro de Santo André até eu perceber que a rua onde deveria ir estava logo à minha frente.
O hatch de origem japonesa, mas produzido no México, vence o comparativo pelo seu bom conjunto, aliado à relação custo-benefício. Custando R$ 5.190 a menos, oferece bom desempenho, espaço interno generoso, boa visibilidade e estabilidade.
O Vectra, por sua vez, tem visual mais esportivo e traz de série alguns itens a mais, como sensores de chuva e de estacionamento, comandos do som no volante e sistema de navegação por GPS. O Tiida, por outro lado, sai de fábrica com teto solar elétrico.
No trânsito, ambos têm performance semelhante. Enquanto o motor 2.0 Flexpower do Chevrolet desenvolve 121 cv com gasolina e 128 cv com álcool a 5.200 rpm e torque de 18,3 mkgf a 2.600 rpm (gasolina) e de 19,6 mkgf a 2.400 rpm (álcool), o propulsor 1.8 a gasolina gera 124 cv a 5.500 rpm e 17,5 mkgf a 4.800 rpm e não decepciona. Segundo dados dos fabricantes, o Vectra vai de 0 a 100 km/h em 10,8 segundos com gasolina e 10,3 segundos com álcool, ao passo que o rival leva 10,6 segundos.
Outro ponto positivo para o Tiida é o conforto para os passageiros de trás. Com o banco traseiro na posição normal, o espaço para as pernas é cerca de 10 centímetros maior do que no concorrente. Como o banco na versão SL conta com mecanismo de deslizamento horizontal sobre trilhos até 24 centímetros, o volume do porta-malas vai de 289 litros (na posição normal) até 463 litros (com o banco avançado).
Vectra GT valoriza aparência arrojada e traz navegador
Produzido na fábrica da General Motors em São Caetano, o Vectra GT nasceu com a meta de ter 15 mil unidades vendidas por ano. Seu público-alvo são homens bem sucedidos que valorizam a aparência diferenciada, arrojada.
Para isso, a montadora caprichou em itens de aparência, como rodas de alumínio de 17 polegadas para a versão GT-X, escapamento com ponteira cromada, lanternas traseiras com moldura cromada e antena do tipo tubarão, entre outros.
Os dois hatches vêm equipados com itens de segurança importantes, como air bag para motorista e passageiro e freios ABS com EBD (Distribuição Eletrônica de Frenagem). Têm ainda ar-condicionado digital, bancos de couro e trio elétrico (comandos elétricos para travas, vidros e retrovisores).
No Vectra, a direção é hidráulica, ao passo que no Tiida é elétrica, o que torna a condução mais suave e as manobras mais fáceis. A transmissão manual do Chevrolet tem cinco velocidades, enquanto a do Tiida tem seis. A sexta marcha do Tiida permite que, na estrada, em velocidade de cruzeiro, pise-se pouco no pedal do acelerador, de modo que o motor trabalhe em rotações mais baixas e o consumo de gasolina seja reduzido.
Navegador - Outro diferencial do Vectra é o sistema de navegação por GPS (Sistema de Posicionamento Global) de série. Durante a avaliação, o equipamento demonstrou ser relativamente eficiente, embora em algumas situações tenha recomendado entrar na contramão – talvez por falta de atualização – e também tenha me obrigado a andar em círculos em um bairro de Santo André até eu perceber que a rua onde deveria ir estava logo à minha frente.
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