DATA DA PUBLICAÇÃO 03/06/2015 | Cidade
Vazamento de água em Mauá prejudica empresas
Foto: Divulgação/DGABC
Lama e sujeira. Essa é a visão que se tem da Travessa Carlos Alberto Vargas de Alcantara Moura, no Jardim Guapituba, em Mauá. Trabalhadores de empresas que ficam na via queixam-se que há 30 dias, aproximadamente, existe um buraco vazando água potável em constância, ocasionando poças d''água que ao contato com a terra da passagem criam um verdadeiro lamaçal.
Funcionários das empresas alegam ter entrado em contato com a Sama (Saneamento Básico do Município de Mauá), mas a empresa não esteve no local para resolver o problema. “Vimos o vazamento na rua, filmei e enviei um e-mail para a Sama cobrando, mas não tivemos retorno. Passamos para um advogado da empresa e o mesmo entrou em contato. Eles (Sama) deram o caso como encerrado. Agora, a rua continua do mesmo jeito vazando água”, conta o gerente administrativo da Zawi, empresa de esquadrias em alumínio, Alessandro Nabor, 25 anos.
A sujeira atrapalha a locomoção e a produção higiênica dos estabelecimentos, como é o caso da Speed Coating, que trabalha com pinturas especiais. “O problema maior é esse, está vazando água potável há mais de 30 dias. Essas poças que ficam aqui em frente, misturadas com terra, formam lama, em um dia chuvoso você não tem como descer do carro. O caminhão, que entra no prédio traz toda a lama e sujeira, prejudicando a limpeza”, detalha o diretor comercial, Osvaldo Rodrigues.
O vazamento constante de água também contribui para a crise hídrica. “Acredito que não seja um problema muito difícil de resolver, ainda mais nessa situação de seca que estamos, ficar vazando água dia e noite é um absurdo”, expõe Rodrigues.
Em nota, a Sama argumentou que a pedido dos moradores foram abertas e executadas duas ordens de serviços, porém, em outros números da rua. A autarquia garantiu que, após nova reclamação da vizinhança, outro chamado foi aberto e já pedido o reparo com urgência.
Funcionários das empresas alegam ter entrado em contato com a Sama (Saneamento Básico do Município de Mauá), mas a empresa não esteve no local para resolver o problema. “Vimos o vazamento na rua, filmei e enviei um e-mail para a Sama cobrando, mas não tivemos retorno. Passamos para um advogado da empresa e o mesmo entrou em contato. Eles (Sama) deram o caso como encerrado. Agora, a rua continua do mesmo jeito vazando água”, conta o gerente administrativo da Zawi, empresa de esquadrias em alumínio, Alessandro Nabor, 25 anos.
A sujeira atrapalha a locomoção e a produção higiênica dos estabelecimentos, como é o caso da Speed Coating, que trabalha com pinturas especiais. “O problema maior é esse, está vazando água potável há mais de 30 dias. Essas poças que ficam aqui em frente, misturadas com terra, formam lama, em um dia chuvoso você não tem como descer do carro. O caminhão, que entra no prédio traz toda a lama e sujeira, prejudicando a limpeza”, detalha o diretor comercial, Osvaldo Rodrigues.
O vazamento constante de água também contribui para a crise hídrica. “Acredito que não seja um problema muito difícil de resolver, ainda mais nessa situação de seca que estamos, ficar vazando água dia e noite é um absurdo”, expõe Rodrigues.
Em nota, a Sama argumentou que a pedido dos moradores foram abertas e executadas duas ordens de serviços, porém, em outros números da rua. A autarquia garantiu que, após nova reclamação da vizinhança, outro chamado foi aberto e já pedido o reparo com urgência.
Assine nosso Feed RSSAs últimas | Cidade
06/04/2020 | Atualização 06/04/2020 do avanço Coronavírus na região do ABC Paulista
03/02/2020 | Com um caso em Santo André, São Paulo monitora sete casos suspeitos de Coronavírus
25/09/2018 | TIM inaugura sua primeira loja em Mauá no modelo digital
As mais lidas de Cidade
Relação não gerada ainda
As mais lidas no Geral
Relação não gerada ainda