DATA DA PUBLICAÇÃO 24/09/2010 | Turismo
Vasta, China é território ancestral em mutação
Poucas capitais dominam panorama cultural e político das nações como Pequim. É o "meio" do "País do Meio", ou Zhongguo ('MiddleKingdom'), a China. Como capital da China, um país continental onde vivem 1,4 bilhão de habitantes, Pequim é o epicentro de um vasto território que se estende da Manchúria à Ásia Central, da Mongólia à Indochina e ao Tibete, abarcando dezenas de grupos étnicos.
Acima de tudo, Pequim é a capital de um país ancestral em mutação. Em pouco mais de dois séculos, a China, com sua história turbulenta, teve de sair do isolamento. Passou a ser motivo de cobiça das potências ocidentais, deixou para trás a milenar sucessão de impérios dinásticos, sofreu com guerras brutais e, com a Revolução Comunista de 1949, a China mais uma vez se fechou.
Mudanças
Desde o início da década de 1990, a China deu nova guinada econômico-cultural vertiginosa. É difícil hoje imaginar que há menos de 20 anos as avenidas da capital chinesa eram tomadas por bicicletas -e não havia sinais do mundo externo.
De uma maneira geral, o país ainda é um tanto enigmático e misterioso, mas esse quadro começou a mudar durante a primeira metade da década de 1990. Nessa época, o restante do mundo finalmente conheceu de perto como vive um quinto da população mundial, as paisagens grandiosas e o que havia restado de herança histórica e cultural depois de tantas revoluções.
O que se viu foi uma China (ainda autoritária em política) que despertou depois de quatro décadas de governo comunista e que, aos poucos, soltou as rédeas da economia em direção ao liberalismo. Há ali um vasto mundo a explorar, tanto para o turista quanto para o empreendedor.
Em poucos anos a China passou de país fechado a menina dos olhos do mundo. E Pequim é a sua mais reluzente locomotiva.
Acima de tudo, Pequim é a capital de um país ancestral em mutação. Em pouco mais de dois séculos, a China, com sua história turbulenta, teve de sair do isolamento. Passou a ser motivo de cobiça das potências ocidentais, deixou para trás a milenar sucessão de impérios dinásticos, sofreu com guerras brutais e, com a Revolução Comunista de 1949, a China mais uma vez se fechou.
Mudanças
Desde o início da década de 1990, a China deu nova guinada econômico-cultural vertiginosa. É difícil hoje imaginar que há menos de 20 anos as avenidas da capital chinesa eram tomadas por bicicletas -e não havia sinais do mundo externo.
De uma maneira geral, o país ainda é um tanto enigmático e misterioso, mas esse quadro começou a mudar durante a primeira metade da década de 1990. Nessa época, o restante do mundo finalmente conheceu de perto como vive um quinto da população mundial, as paisagens grandiosas e o que havia restado de herança histórica e cultural depois de tantas revoluções.
O que se viu foi uma China (ainda autoritária em política) que despertou depois de quatro décadas de governo comunista e que, aos poucos, soltou as rédeas da economia em direção ao liberalismo. Há ali um vasto mundo a explorar, tanto para o turista quanto para o empreendedor.
Em poucos anos a China passou de país fechado a menina dos olhos do mundo. E Pequim é a sua mais reluzente locomotiva.
Assine nosso Feed RSSAs últimas | Turismo
18/09/2018 | Brasileiros precisarão de autorização de viagem para entrar na Europa a partir de 2021
17/09/2018 | Halloween Horror Nights 2018, do Universal Orlando, já está aberto
31/08/2018 | Campos do Jordão para crianças
As mais lidas de Turismo
Relação não gerada ainda
As mais lidas no Geral
Relação não gerada ainda